Nos últimos anos, a questão democrática tem sido debatida sob diferentes ângulos, tendo em vista os retrocessos promovidos por grupos de extrema direita. Nesse sentido, o presente artigo tem como objetivo lançar luz sobre representações culturais e políticas brasileiras de modo a repensar os fundamentos da Democracia, bem como o seu lugar estratégico no período pós segunda guerra mundial, no contexto da Resistência Democrática.
É com imensa satisfação que lançamos mais um número da Fênix – Revista de História e Estudos Culturais (Volume 17, Ano XVII, Número 2 – Julho / dezembro – 2020). No momento em que a Fênix – Revista de História e Estudos Culturais completa DEZESSEIS (16) anos de existência, temos de, mais uma vez, reiterar nossos sinceros agradecimentos e gratidão a todos(as) que se envolveram, com desprendimento e coragem, na efetividade desta revista.
A coletânea "Ciências Humanas no Olho do Furacão: Tensões e problemas contemporâneo", organizada por Luciana Angelice Biffi e Mônica Abed Zaher, se incumbe de refletir sobre qual é a localização das humanidades nos debates produzidos e vividos no tempo presente. Neste cenário, de acordo com as organizadoras, cabe a questão: qual é o lugar do pesquisador que produz pesquisas na área das ciências humanas e sociais na sociedade contemporânea? Qual é o seu papel? O lugar que ocupamos socialmente nos faz ter experiências distintas. Mas, como isso se converte em objeto para o pesquisador ? Como usar as técnicas e os aparatos metodológicos adequados para novos problemas, sendo que hoje a quantidade de fontes exige seleção cada vez mais precisa? Não obstante, encarando a visão utilitarista de ensino e pesquisa, que valoriza apenas as ciências duras (exatas e biológicas), visto que elas teriam uma aplicabilidade prática, nos é posto uma questão complementar: qual o alcance, ou qual é o impacto de uma pesquisa em ciências humanas hoje? É desses questionamentos que a presente obra se acerca.
Este artigo busca refletir a respeito da necessidade rever delimitações existentes entre o Cinema Novo e o Cinema Maginal, de modo a propor um quadro mais matizado, que sirva de contraponto à interpretação dominante na historiografia do cinema brasileiro.
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