According to the facial feedback hypothesis, people's affective responses can be influenced by their own facial expression (e.g., smiling, pouting), even when their expression did not result from their emotional experiences. For example, Strack, Martin, and Stepper (1988) instructed participants to rate the funniness of cartoons using a pen that they held in their mouth. In line with the facial feedback hypothesis, when participants held the pen with their teeth (inducing a "smile"), they rated the cartoons as funnier than when they held the pen with their lips (inducing a "pout"). This seminal study of the facial feedback hypothesis has not been replicated directly. This Registered Replication Report describes the results of 17 independent direct replications of Study 1 from Strack et al. (1988), all of which followed the same vetted protocol. A meta-analysis of these studies examined the difference in funniness ratings between the "smile" and "pout" conditions. The original Strack et al. (1988) study reported a rating difference of 0.82 units on a 10-point Likert scale. Our meta-analysis revealed a rating difference of 0.03 units with a 95% confidence interval ranging from -0.11 to 0.16.
Anxiety modulates the functioning of attention. Although the existence of this relationship is clear, its nature is still poorly defined. Added are the facts that different types of anxiety--state or trait--may influence attention differently and that attention is not a unitary system. We studied the influence of such types of anxiety by means of a task that, using emotionally neutral information, assesses the efficiency of three attentional networks: orienting, alerting, and executive control. Results showed a double dissociation. Trait anxiety was related to deficiencies in the executive control network, but state anxiety was associated with an overfunctioning of the alerting and orienting networks.
204 O desenvolvimento, um fantasma inalcançávelDesde meados do século XX, um fantasma percorre o mundo... Este fantasma é o desenvolvimento. E embora a maioria das pessoas, certamente, não acredite em fantasmas, pelo menos em algum momento acreditou no "desenvolvimento", se deixou influenciar pelo "desenvolvimento", perseguiu o "desenvolvimento", trabalhou pelo "desenvolvimento", viveu do "desenvolvimento"... E é muito provável que siga fazendo isso ainda hoje.Sem negar a validade da busca ancestral pela satisfação das necessidades dos seres humanos, existente há muito tempo, o desenvolvimento como proposta global se institucionalizou em 20 de janeiro de 1949. Nesta época, o presidente dos Estados Unidos, Harry Truman, no "quarto ponto" de seu discurso perante o Congresso, definiu a maior parte do mundo como sendo "áreas subdesenvolvidas". E anunciou que todas as sociedades teriam que perseguir uma só meta: "o desenvolvimento".Esta metáfora tirada da vida natural adquiriu um vigor inusitado. Tornou-se uma meta a ser alcançada por toda a humanidade. Então, no início da Guerra Fria, com o discurso do "desenvolvimento", começaram a surgir planos, programas, projetos, metodologias e manuais de desenvolvimento, bancos especializados em financiar o desenvolvimento, ajuda ao desenvolvimento, capacitação e formação para o desenvolvimento, comunicação para o desenvolvimento e muitas outras ações para alcançar o desenvolvimento. A corrida em busca deste objetivo ansiado e esquivo ainda não terminou... Em nome do "desenvolvimento", em nenhum momento os países centrais ou desenvolvidos, ou seja, nossas referências (causadores, em grande parte, do nosso subdesenvolvimento), renunciaram a diversas operações de intervenção interferência nos 205 assuntos internos dos países periféricos ou subdesenvolvidos. Os países pobres, por sua vez, em um ato de subordinação generalizado e submissão, aceitaram este estado de coisas sempre que considerados países em desenvolvimento ou em vias de desenvolvimento; ou seja, sempre que se assumissem como seguidores do mandato recebido. Na verdade, se aceitou (melhor dizendo, se consolidou) uma estrutura de dominação dicotômica: desenvolvido-subdesenvolvido, civilizado-primitivo, avançado-atrasado, pobre-rico, centro-periferia... A partir de tal visualização binária o mundo se organizou para alcançar o "desenvolvimento".Nas últimas décadas, quase todos os países do mundo considerados não desenvolvidos buscaram o desenvolvimento. Quantos conseguiram? Muito poucos, e isso se aceitarmos que o que conseguiram é realmente "o desenvolvimento". Na verdade, quando os problemas começaram a minar nossa fé no "desenvolvimento", passamos a buscar alternativas de desenvolvimento, demos nomes para diferenciá-lo do que nos incomodava, mas seguimos no caminho do desenvolvimento: desenvolvimento econômico, desenvolvimento social, desenvolvimento local, desenvolvimento rural, desenvolvimento sustentável, ecodesenvolvimento, desenvolvimento em escala humana, desenvolvimento local, desenvolvimento endógeno, desenvol...
ResumenEn este texto se realiza un análisis desde la perspectiva andina del concepto del Buen Vivir a partir de la Constitución ecuatoriana, redactada en Montecristi y aprobada en 2008. En ésta, el Buen Vivir es un derecho reconocido junto a los derechos de la Naturaleza. En el contenido de esta Constitución afloran múltiples propuestas para impulsar transformaciones de fondo, construidas a lo largo de muchas décadas de resistencias y de luchas sociales, en las que se fueron construyendo propuestas alternativas de desarrollo e incluso alternativas al desarrollo, como lo es el Buen Vivir para el desarrollo de la ciudadanía y los pueblos. Palabras clave: Desarrollo, Derechos de la Naturaleza, Indígenas, economía solidaria, ciudadanía, buen vivir, Ecuador, perspectiva andina. Abstract This essay is an analysis from the Andean vision of the concept of Good Living based on the Ecuadorian Constitution, drafted in Montecristi and approved in 2008. In it, the Good Living is a right recognized along with the rights of the Nature. From the contents of this Constitution emerge multiple proposals to promote fundamental changes, built up over many decades of 1 Este trabajo actualiza y amplía varios trabajos anteriores del autor.
We report the case of a 48-year-old American traveler who presented to our clinic with diffuse rash, malaise, fatigue, fever, arthralgia, low back pain, and bilateral exudative conjunctivitis. The patient had an extensive vaccination and travel history: most notable for prior receipt of yellow fever vaccine; extensive travel or residence in areas endemic for dengue, chikungunya, and West Nile virus; and recent travel to French Polynesia. Clinical and laboratory findings were consistent with Zika virus (ZIKV) infection. Our report highlights the need to include ZIKV in the differential diagnosis, especially in febrile patients with a rash returning from endemic areas.
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