This systematic review aimed to identify and analyse original articles which investigated the influence of dance as adjuvant therapy in breast cancer. The selected databases were PsycInfo, PubMed, The Cochrane Library, ScienceDirect and the Virtual Health Library (VHL). present in the titles or abstracts of the articles. The quality of the data was evaluated by means of the methodological criteria proposed by Downs and Black. We identified 69 articles initially, of which only 11 were selected and analyzed. The approach followed in methodologies were dance therapy movement, Greek dance, Sacred dance, ballroom dance, classical ballet and jazz. Favorable results were found for self-image, femininity, mood, self-esteem, physical well-being, perceived stress, pain, consciousness, depression, couples trust, anxiety and fear. It was observed better range of motion and strength in upper limp, and also improvement in functional capacity. The authors pointed dance as an effective alternative adjuvant treatment in breast cancer. Dance promotes psychological benefits in women in breast cancer, as well as improvements strength and range of motion in upper limbs. Future studies are recommended with best scientific evidence, in order to investigate interventions with dance during other treatment and disease stage and with other forms of dance. KeywordsBreast Cancer; Dancing; Therapeutics. Resumo Esta revisão sistemática teve como objetivo identificar e analisar os artigos originais que investigaram a influência da dança como terapia adjuvante no câncer de mama. Foram determinadas como bases de dados para as buscas: PsycInfo, PubMed, The Cochrane Library, ScienceDirect e a Biblioteca Virtual da Saúde (BVS). Os seguintes descritores foram utilizados [dance therapy] OR [movement therapy] OR [complementary therapies] AND [breast cancer] OR [cancer neoplasms] OR [breast tumor] OR [breast carcinoma] presentes nos títulos ou resumos dos trabalhos. A qualidade dos trabalhos foi investigada pela Escala metodológica Palavras-chaveCâncer de mama; Dança; Terapia.Dance as treatment therapy in breast cancer patients -a systematic review Dança como tratamento terapêutico em pacientes com câncer de mama -uma revisão sistemática

The purpose of this study was to evaluate the effects of N-acetylcysteine (NAC) supplementation on cellular damage and oxidative stress indicators in volleyball athletes. Twenty male volleyball athletes at national level performed a physical training session and were divided into 2 groups, which for 7 days took the placebo substance or NAC. After 7 days the athletes repeated the same training session. In both sessions, blood samples were collected 30 min before and immediately after the training session to measure cellular damage and oxidative stress markers. The main results show that, although higher concentrations of glutathione peroxidase and superoxide dismutase were observed in post-session 1 than those in postsession 2, the other markers showed an increase in antioxidant action after supplementation of NAC, once the effect of experimental conditions (P=0.030) were observed in: time effect (P<0.001) and interaction (P=0.019) for total glutathione; time effect (P<0.001) and interaction (P<0.001) for reduced glutathione; and time effect (P<0.001) for ferric-reducing antioxidant potential. The oxidant action indicated by the protein carbonyl was higher in the placebo group than in the NAC group (P=0.028), but a time effect (P<0.001) for the thiobarbituric acid reactive substances showed lower values in presession 1 than in presession 2. For the cellular damage markers, antagonistic results between markers were found. Based in the results, the supplementation of NAC during a short period was effective in reducing oxidant action and increasing antioxidant action. However, conclusive alterations in the responses of the cellular damage markers were not obtained.

No abstract

No Brasil, a divulgação sobre as Práticas Integrativas e Complementares (PICs) em saúde ganhou impulso na sociedade, após a sua legitimação no Sistema Único de Saúde (SUS). Entretanto, muitas destas terapias têm encontrado resistência em sua aceitação e uso, tanto no meio acadêmico-científico, quanto por parte dos profissionais e gestores de saúde. Entre as razões, destaca-se a falta de capacitação, na fase de formação acadêmica do profissional. Desta forma, este trabalho tem como objetivo avaliar o conhecimento, o uso e a aceitação dos acadêmicos do curso de Medicina numa Universidade do Alto Vale do Itajaí sobre as PICs. Trata-se de um estudo transversal, utilizando-se de uma pesquisa estruturada na a forma de um questionário autoaplicável composto por 07 questões objetivas. O conhecimento dos alunos frente a oferta das PICs pelo SUS foi notoriamente baixo, apesar da maioria referir a sua aceitação tanto como usuário, como da sua possível indicação como futuro profissional médico. Apenas 24% dos acadêmicos sabiam que as práticas integrativas são oferecidas no SUS. Estes resultados apontam para a necessidade de fortalecer as bases de formação do profissional para atuação no SUS, com a visão ampliada contemplando todas as possibilidades terapêuticas, às quais o usuário tem direito.

Os benefícios decorrentes da prática do exercício físico para pacientes com câncer estão evidenciados em bem conduzidas revisões sistemáticas [1][2][3][4][5][6][7] , demonstrando a melhora de aptidão cardiorrespiratória, força e resistência muscular, reduções da fadiga, depressão, ansiedade e angústia. Apesar destas informações, o American College of Sports Medicine (ACSM) publicou em 2010 o "Roundtable on Exercise Guidelines for Cancer Survivors" 8 sobre o exercício físico em pacientes com câncer, mostrando que ainda existem diversas lacunas, necessitando de maiores e mais robustos estudos nesta área.O artigo "Parâmetros, Considerações e Modulação de Programas de Exercício Físico para Pacientes Oncológicos -Uma Revisão Sistemática" 9 , na avaliação do nosso grupo de pesquisa, que conta com a participação de um dos autores citados no referido artigo (Claudio Battaglini, atuando na Universidade da Carolina do Norte, EUA), apresenta inconsistências no texto, referidas a seguir:1. O método empregado na realização do estudo nos parece estar equivocado, pois o artigo se propõe a ser uma Revisão Sistemática, e segundo a Colaboração Cochrane 10 são necessários ao menos dois autores com opiniões concordantes ou três em caso de discordância para evitar erros no desenvolvimento da revisão.Entretanto o artigo em discussão é assinado por um único autor. 5. As informações da tabela 2 são atribuídas ao coautor desta carta ao editor (Claudio Battaglini). Porém, como também ocorre na tabela 3, as informações não constam do artigo referido.O intuito principal desta carta é preservar a qualidade da informação e contribuir para o debate científico. Manifestamos, ainda, interesse em colaborar com a RBME no aprofundamento das discussões referentes a este tema.

Methods A total of 96 households treating water at home, by boiling (n¼15), filtration (n¼6) or sodium hypochlorite solution (SafewatÒ n¼75) in urban slums of Haridwar and Dehradun districts of Uttarakhand were studied. Respondents were administered a pre tested semi-structured interview schedule for identification, measurement and valuation of all the resources involved in these three methods. The mean and 95% CIs of cost of treating ten litres of drinking water were estimated. Results The cost of using Safewat, water filter and boiling was estimated to be INR 1.44[1] (1.29e1.50) INR 1.79 (1.31e2.27) INR 5.82 (5.24e6.40) per ten litres of water treated respectively. The cost of boiling was high because of the cost of fuel (69%) despite a subsidy by the government on the gas. The use of filter required an initial capital investment for. purchase of filter (Approximately INR 500). Safewat solution accounted for 13% of the total cost of treatment by chlorination. Conclusion Assuming similar effectiveness rates, Safewat use appears a more affordable alternative, with little initial investment. This makes a case for promotion, by the physicians, of water chlorination in place of the more costly option of boiling, which has been advocated for long. Introduction In Bangladesh tribal race constitutes <1% and among them Santals is the oldest and largest ethnic group. Data on risk factors of CVDs in Bangladesh, specially from tribal, are virtually nonexistent. The present study was undertaken to explore the anthropometric and clinical risk factors among the Santal in Bangladesh. Methods A total of 316 Santal participants (135 male and 181 female, aged $20 years) were screened through camps from the northwestern part of Bangladesh. Sociodemographic, anthropometric and clinical data were collected and OGTT preformed following WHO guidelines. Results The age (M6SD) of the subjects was 39 (611) years, BMI 18.762.8; WHR 0.8560.17. Using BMI for Asian 61.3% found underweight of whom 35%, 12% and 14% were in chronic energy deficiency stage I, II and III respectively; for WHR females were in risk (70%) which not corresponding with male (within range 94%). Among males & females alcohol habits ($3 serves/day) had 93% and 64%; prevalence of hypertension were 15.6% and 7.2%; dyslipidemia 49% and 29% respectively. Males had high (77%) smoking habits. The prevalence of diabetes and prediabetes among the participants were 4.4% and 11.1%. Hypertension showed significant association with age, chol, LDL and dyslipidemea with BMI, 2HBG and SBP on logistic regression analysis (p<0.05). Conclusion A substantial number of Santals are still suffering from underweight. All kind of RR are less among Santal comparing with the existing increased pattern of CVDs risk in Bangladesh, focussed attention need to reduce smoking and alcohol consumption. SP5-29

O universo escolar, após o seio familiar, é o principal espaço para a construção de uma conscié‚ncia igualitária, em que ambos os gêneros podem e devem conviver sem diferenças. Sabedora disso, a professora Helena Altmann que atua na Faculdade de Educação Física e no Programa de Pós-graduação em Educação da Unicamp, formada em Educação Física pela UFRGS; mestre (UFMG) e doutora em Educação (PUC-Rio) levanta a discussão sobre a prática desportiva, que ocorre nas aulas de educação física escolar.Â

Justificativa e objetivos: O papilomavírus humano está relacionado com a incidência do câncer de colo do útero. O Papanicolau tem como objetivo detectar precocemente as lesões causadas pelos tipos do vírus, reduzindo a incidência do câncer. Considerando as limitações do serviço de saúde e as variáveis sociodemográficas da população do Sul do Brasil, é importante analisar os fatores de risco e de proteção da população feminina. Objetiva se verificar fatores de risco e proteção do Papanicolau nas capitais do Sul do Brasil. Métodos: Utilizaram-se dados de inquérito telefônico respondidos por mulheres das capitais Florianópolis, Curitiba e Porto Alegre. O estudo analisou dados referentes à realização do exame Papanicolau, cruzados com escolaridade, hipertensão arterial sistêmica, estado conjugal, gravidez, estado de saúde, realização de mamografia, diabetes mellitus e plano de saúde. Análises estatísticas descritivas foram realizadas. Segundo o artigo 1 da Resolução do Conselho Nacional de Saúde 510/2016, esta pesquisa dispensa o comitê de ética. Resultados: Observou-se que possuir plano de saúde, ter realizado mamografia, possuir entre 35 e 64 anos e ser legalmente casada são fatores de proteção para a realização do exame. Enquanto inatividade física é um fator de risco. O exame é mais prevalente entre mulheres com curso superior. Conclusão: São fatores de proteção para a realização do Papanicolau: estar casado legalmente, em união estável por mais de 6 meses; separado; divorciado; praticar atividade física; possuir entre 35 e 64 anos; e ter dislipidemia. Já os fatores de risco são: ter entre 25 e 34 anos; não ter plano de saúde; ser inativo fisicamente; e não ter realizado mamografia.