2018
DOI: 10.14295/vittalle.v30i1.7448
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Conhecimento, uso e aceitação de acadêmicos de medicina sobre as práticas integrativas e complementares

Abstract: No Brasil, a divulgação sobre as Práticas Integrativas e Complementares (PICs) em saúde ganhou impulso na sociedade, após a sua legitimação no Sistema Único de Saúde (SUS). Entretanto, muitas destas terapias têm encontrado resistência em sua aceitação e uso, tanto no meio acadêmico-científico, quanto por parte dos profissionais e gestores de saúde. Entre as razões, destaca-se a falta de capacitação, na fase de formação acadêmica do profissional. Desta forma, este trabalho tem como objetivo avaliar o conhecimen… Show more

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“…Isso acontece devido ao fato de a implementação da fitoterapia no SUS ainda encontrar resistência na aceitação e uso por parte de profissionais e gestores de saúde (Couto et al, 2018;Monte et al, 2021;Santos et al, 2011).…”
Section: Introductionunclassified
“…Isso acontece devido ao fato de a implementação da fitoterapia no SUS ainda encontrar resistência na aceitação e uso por parte de profissionais e gestores de saúde (Couto et al, 2018;Monte et al, 2021;Santos et al, 2011).…”
Section: Introductionunclassified
“…Assim possuem uma visão multifatorial, abarcando aspectos físicos, psicoafetivos, etnoculturais e sociais (VIEIRA et al, 2018). Couto et al (2018) afirmam que o discreto conhecimento, oferta e acesso às PICS, deve-se, principalmente, à hegemonia da medicina convencional no SUS e sua prevalência nos componentes curriculares dos cursos da área da saúde. Reforça-se, portanto, a necessidade de acompanhar a demanda da população pelas abordagens alternativas em saúde e fomentar o ensino de tais práticas, com o intuito de fortalecê-las na realidade dos princípios da saúde pública brasileira.…”
Section: Introductionunclassified
“…Apesar desta aceitação, a possibilidade de inclusão na graduação médica da discussão sobre práticas terapêuticas que são ligadas à espiritualidade e à saúde, largamente utilizadas pela população, como as curas espirituais, para as quais entretanto faltam evidências científicas satisfatórias de eficácia (Dacal e Silva, 2018;Couto et al, 2018;Cruz e Sampaio, 2016), têm sido completamente ignoradas, conforme ressaltado por Valente e cols. (2019).…”
Section: Introductionunclassified
“…(2019). Evidencia-se portanto uma controvérsia: a espiritualidade só pode ser incluída e discutida na escola médica brasileira, se atrelada ao paradigma científico vigente, rejeitando o que é usado pelos brasileiros, Face à inexistência de estudos brasileiros que enfoquem as resistências existentes na formação médica no tocante a elementos ligados à espiritualidade e à saúde (Dacal e Silva, 2018;Couto et al, 2018;Cruz e Sampaio, 2016), foi proposto o presente estudo onde uma questão controversa sobre o tema, como a inserção do debate sobre curas espirituais é colocada diante de docentes e estudantes de um curso de graduação em medicina.…”
Section: Introductionunclassified