Desenvolvimento sustentável é um termo considerado como recente na literatura, tendo o seu primeiro registro em 1987, no Relatório de Brundtland. Contudo os elementos que envolvem a essência do termo, como limitação dos recursos naturais e a relação consumo e natureza, são discutidos a mais tempo, desde a década de 1960. Apesar da grande aceitabilidade do termo, ou seja, inclusão na pauta de discussão de diversas áreas e o aumento de estudos sobre o tema, se encontram críticas expressivas quanto a ações insuficientes, e até ineficientes, no sentido de se alcançar o desenvolvimento sustentável. Neste contexto, o presente artigo tem como objetivo analisar o desenvolvimento sustentável relacionado às políticas públicas e aos estudos de Ciência, Tecnologia e Sociedade. Para tanto se teve como base a análise de textos pertinentes ao tema, tratando-se assim de um artigo construído a partir de pesquisa bibliográfica. Como resultado, foi verificado que os estudos de Ciência, Tecnologia e Sociedade possuem papel importante no surgimento do desenvolvimento sustentável e que as políticas públicas são ferramentas que podem executar ações em prol da causa. Contudo, apesar de o desenvolvimento sustentável receber cada vez mais atenção nas pautas de discussões, a prática efetiva tem deixado a desejar, trazendo a ideia de que se espera alcançar o desenvolvimento sustentável mesmo com a manutenção de ações que se mostram insustentáveis no longo prazo.
O objetivo deste artigo foi analisar a dívida externa brasileira a partir dos anos 2000, com foco na vulnerabilidade externa, custos e sustentabilidade. Realizou-se revisão da literatura sobre o tema e fez-se levantamento de dados secundários a partir das estatísticas do Banco Central do Brasil. Foram analisadas variáveis como o investimento internacional líquido, taxa de juros dos títulos públicos, taxa de câmbio, dívida líquida do setor público e custo real da dívida não-monetária. Os resultados mostram que houve redução da vulnerabilidade externa por conta do acúmulo de reservas em moeda estrangeira e pela substituição da dívida pública externa pela interna. Contudo, permanece a condição de vulnerabilidade externa estrutural, em função da necessidade de atração de capital estrangeiro para o equilíbrio no balanço de pagamentos e, por conseguinte, do círculo vicioso gerado entre a política monetária, o resultado fiscal e a redução do crescimento econômico. Houve deterioração da posição de investimento internacional do Brasil, principalmente a partir de 2015, com a desvalorização cambial, o que implica uma elevação dos riscos associados à dívida externa.
Este trabalho tem como objetivo analisar dois cursos ofertados, na modalidade a distância, cursados pela autora, para relatar a experiência vivida como discente e a contribuição desta experiência para a formação docente em educação a distância. A partir da literatura sobre o tema, foram selecionados alguns elementos que serviram de base para a análise comparativa entre os cursos, tais como: tecnologias utilizadas, conteúdo, tutoria, autonomia do aluno, interação professor-aluno, interação aluno-aluno e avaliação online. Como resultado, é importante destacar que, principalmente, as dificuldades encontradas como discente, no decorrer de um curso, podem impactar positivamente na elaboração de uma disciplina/curso. Ao se antecipar aos possíveis obstáculos, que possam ser encontrados na construção de uma disciplina/curso, amplia-se a possibilidade de se compartilhar o conhecimento de forma mais eficaz. Outro ponto relevante é que o conhecimento da teoria, sobre mecanismos que podem fortalecer a interação entre professor-aluno e aluno-aluno, não é suficiente para garantir que esta ocorra, sendo necessário um esforço constante por parte do docente em educação a distância para que os estímulos à interação obtenham sucesso.
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