The objective of the present study was to determine contrast sensitivity curves of concentric circular patterns with radial frequencies of 0.25, 0.5, 1.0, 2.0, and 4.0 cycles per degree in young and older adult volunteers. These parameters were also compared with sensitivity contrasts for sine-wave gratings. All participants had normal acuity vision and were free of identifiable ocular illness. Contrast sensitivity was measured in 6 young adults aged 19 to 23 years and 6 older adults aged 60 to 69 years using the psychophysical forced-choice method. In this paradigm the volunteers had to decide which of two stimuli contained the above radial frequencies at low contrast levels. The other neutral stimulus was gray with homogeneous luminance. We detected a decline in contrast sensitivity for older adults at all radial frequencies compared to young adults. Also, contrast sensitivity for sine-wave gratings at all measured frequencies was better, as predicted, for all young adults. Maximum sensitivities in the radial frequency contrast sensitivity function and contrast sensitivity function occurred at 0.25 and 0.5 cycles per degree, respectively, for both young and older adults. These results suggest age-related changes in the contrast sensitivity function for concentric symmetrical stimuli.
Resumo O objetivo deste trabalho foi investigar a função de sensibilidade ao contraste (FSC) de adultos e idosos (20-23, 30-39, 40-49, 50-59, 60-69 anos) para grades senoidais de 0,25 a 2 cpg em luminância baixa. Todos os participantes apresentavam acuidade visual normal e se encontravam livres de doenças oculares identificáveis. Foram estimados limiares de contraste para 30 participantes (seis em cada faixa etária) utilizando o método psicofísico da escolha forçada. Neste método, os participantes tinham que escolher um estímulo contendo uma freqüência de teste (grade senoidal) em baixo contraste ou um estímulo neutro com luminância média de 0,7 cd/ m 2. Os resultados mostraram que os grupos de 50-59 e 60-69 anos apresentaram prejuízos significativos na FSC nas freqüências espaciais de 1 e 2 cpg comparados ao grupo de 20-23 anos. Estes resultados sugerem alterações relacionadas à idade na FSC de freqüências espaciais em níveis baixos de luminância. Palavras-chave: Percepção visual; sensibilidade ao contraste; envelhecimento; freqüência espacial; método da escolha forçada.
RESUMO -O objetivo deste estudo foi comparar curvas de sensibilidade ao contraste para estímulos radiais (FSCr) e grades senoidais (FSC) de 0,25, 0,5, 1 e 2 cpg em adultos e idosos. Mensuramos limiares de contraste para seis adultos jovens e seis idosos utilizando o método psicofísico da escolha forçada. Todos estavam livres de doenças oculares e tinham acuidade visual normal. Os idosos apresentaram prejuízos na FSC e FSCr se comparados aos adultos jovens. A sensibilidade dos adultos e idosos foi maior para grades senoidais (FSC) do que para estímulos radiais (FSCr). Esses resultados sugerem que esses estímulos podem ser processados por áreas visuais distintas.Palavras-chave: percepção visual; sensibilidade ao contraste; envelhecimento humano; freqüência radial e espacial; método da escolha forçada. Detection of Spatial and Radial Stimuli in Young and Older AdultsABSTRACT -The aim of this work was to compare contrast sensitivity curves for radial (rCSF) and sine-wave gratings (CSF) stimuli of 0.25, 0.5, 1 and 2 cpd in young and older adults. We measured the contrast thresholds for six young and six older adults using the psychophysical forced-choice staircase method. All were free of ocular diseases and had normal visual acuity. The older adults presented a loss in rCSF and FSC if compared to the young adults. The contrast sensitivity for young and older adults was higher for spatial frequencies (CSF) than radial frequencies (rCSF). These results suggest that these stimuli can be processed by distinct visual areas.
O presente artigo, recorte de pesquisa desenvolvida em nível de mestrado, busca refletir sobre a viabilidade de construção de uma escola pública, dentro dos princípios da Educação Popular, tendo como norte a formação continuada ofertada aos professores da Educação de Jovens e Adultos (EJA), no espaço da própria escola onde atuam como docentes no município de João Pessoa, Paraíba. A pesquisa de abordagem qualitativa, foram realizadas oito entrevistas com professores e analisou documentos e demais informações, a partir de uma pesquisa-ação; buscou identificar, entre outras coisas, a compreensão dos entrevistados sobre Educação Popular na escola pública e a importância da formação continuada na EJA. Os docentes revelaram uma percepção teórico-empírica abrangente sobre a Educação Popular. E, quanto à formação, constatou-se que, primeiro, nenhum dos professores buscou curso de formação continuada voltado para EJA por iniciativa pessoal; segundo, relataram que durante a formação inicial o conteúdo da EJA foi trazido numa escala que variou entre o ‘nada-muito pouco-superficial-ineficaz’; e, terceiro, os professores das licenciaturas não articulavam teoria-prática, quando acontecia de tratarem da EJA e ou acerca da Educação Popular. A conclusão que se obteve foi que a Educação Popular está dentro da escola pública porque os sujeitos que lá estão com suas experiências, suas histórias, suas aprendizagens e suas práticas revelam que eles/elas também se sentem/se vêem como sujeitos populares, como foi possível constar juntos aos educadores participantes.
Este ensaio teórico de análise bibliográfica trata sobre a formação continuada de professores para a Educação de Jovens e Adultos (EJA). Apresenta reflexões sobre a formação de professores e práxis pedagógica para os professores da EJA, numa perspectiva humanizadora e libertadora de educação. Neste sentido, constatou-se que: 1) a formação continuada de professores deveria ocorrer no próprio espaço da escola, balizada pelas realidades e tendo, por parte da academia e demais formadores, o reconhecimento dos saberes docentes num diálogo contínuo e formativo com aqueles que fazem a educação no chão das escolas 2) a formação continuada de professores, em destaque para o professor da EJA e a sua práxis pedagógica, deveria envolver a pesquisa/intervenção da/na realidade complexa do cotidiano escolar, com foco no compromisso político, nos valores éticos e morais favorecendo o desenvolvimento integral desse profissional da educação.
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