Pseudoartrose é caracterizada como o a ausência de consolidação 6 meses após o tratamento de uma fratura. Essa patologia pode ser ocasionada por falha de estabilidade ou insuficiências biológicas para consolidação. Aproximadamente 7% das fraturas de ossos longos evoluam com essa complicação. Historicamente o tratamento é realizado com redução aberta, cruentização do foco e fixação com estabilidade absoluta. Com o advento das hastes intramedulares, técnica mais utilizada nas fraturas diafisárias atualmente, a falha de consolidação pode ser tratada com dinamização da haste ou nova fresagem e implantação de haste mais espessa. Entretanto a literatura atual relata que 42% das dinamizações e 22% das trocas de hastes não evoluíram para consolidação, e na falha destas técnicas se retorna ao tratamento com estabilidade absoluta, enxertia óssea e retirada da fixação intramedular. O presente caso clinico tem por objetivo apresentar uma nova técnica cirúrgica pouco invasiva para tratamento das pseudoartroses diafisárias.
Objetivo: Comparar os resultados clínicos e radiográficos do tratamento cirúrgico da luxação acromioclavicular tipo V, utilizando dois métodos: âncoras em conjunto com fio de Kirschner ou parafuso de Bosworth. Métodos: Foram avaliados vinte pacientes entre 19 e 60 anos de idade (média: 33,3 anos) e acompanhamento entre 6 e 36 meses (média de 17,4 meses). Fixação coracoclavicular com ancoragem no processo coracóide e fios de Kirschner realizados em dez casos, os demais foram fixados por parafuso conforme descrito por Bosworth. A avaliação incluiu os escores de Constant, UCLA e ASES, satisfação pessoal e avaliação radiográfica. Resultados: Os tipos de tratamento alcançaram redução adequada e satisfação pessoal na maioria dos casos. O Grupo 2 apresentou escores Constant (91,0) e ASES (94,8) maiores do que os do Grupo 1 (89,0) e (94,6), respectivamente. A osteoartrite da articulação acromioclavicular ocorreu apenas no Grupo 1 (50%) p=0,0325. Nenhuma das técnicas apresentou complicações graves, observou-se infecção superficial no Grupo 1 (20%) e soltura do parafuso no Grupo 2 (10%). Conclusão: Apesar da maior taxa de infecção e osteoartrite da articulação acromioclavicular nas técnicas com fio e âncoras de Kirschner, não houve diferença estatística nos resultados clínicos, radiográficos e funcionais em comparação com as técnicas de parafuso de Bosworth.
Spontaneous epidural spinal hematoma (HEEE) is a rare condition. Its estimated incidenceis 1 new case per 1,000,000 people per year1. HEEE has been associated withcoagulation disorders or vascular malformations. However, its exact etiology may not be discovered in 40 to 50% of cases2. HeeE is usually accompanied by acute cervical pain or high intensity scar injury. Depending on the location and size may be accompanied by neurological deficit.
Objetivo: este estudo retrospectivo analisou 122 pacientes admitidos com fratura de fêmur proximal (FFP) em um Hospital particular localizado em Belo Horizonte - MG. Métodos: Dados epidemiológicos, de morbimortalidade, de capacidade mental e funcional foram coletados em até 28 meses de evolução pós-fratura com o objetivo de avaliar detalhadamente a evolução da autonomia funcional desses pacientes. Resultado: a FFP foi associada à deterioração do status funcional e a taxa de mortalidade de 20,5% no primeiro ano. O risco de morrer esteve estatisticamente relacionado com a média do Atividades da Vida Diária (AVD) pré-fratura, a American Society of Anesthesiologists (ASA) pré-operatório, e ao tempo de espera para realização do procedimento cirúrgico e admissão em um Centro de Terapia Intensiva. Pacientes idosos e aqueles com classificação pela ASA mais elevada alcançaram a pior avaliação de AVD pós-fratura. A presença de Alzheimer e Hipertensão Arterial Sistêmica mostraram estar associadas com maior risco de falecimento. Conclusão: pacientes com FFP têm maior risco de morrer no primeiro ano e padecem de deterioração do status funcional no período pós-trauma.
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Trata-se relato de caso sobre hematoma espinhal epidural espontâneo, em paciente sexo feminimo com diagnostico, acompanhamento e evolução.
Pé diabético é uma série de alterações que podem ocorrer nos pés de pessoas com diabetes não controlado. Infecções ou problemas na circulação dos membros inferiores estão entre as compliações mais comuns, provocando o surgimento de feridas que não cicatrizam e infecções nos pés. Apresenta-se aqui caso clinico de paciente de 53 anos, sexo masculino com lesão em pé.
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