Several approaches have been applied to the analysis of language at work, among them, the ergologic (LACOSTE, 1998; NOUROUDINE, 2002), the interactional-sociolinguistic (DREW, HERITAGE, 1992), and the genre-based (BAZERMAN; PARADIS, 1991). In this article, focusing on the latter approach, I discuss the reasons and methods for analyzing professional genres. Particularly, I center my attention on the approach which, more recently, has been called critical genre analysis (BHATIA, 2004(BHATIA, , 2007(BHATIA, , 2009. As part of the theoretical reflection undertaken, I also present an introductory analysis of genres involved in the social practice of public contests for professor positions at Brazilian universities. These examinations not only exemplify a kind of problematic relation between language and work, but they constitute an excellent example to illustrate a Critical Genre Analysis (CGA).
Neste artigo, retomando trabalhos meus anteriores (BONINI, 2001, 2003, 2005, 2007), procuro discutir e propor alternativas para as distinções entre suporte, mídia e hipergênero, tendo em conta os conceitos de enunciado (BAKHTIN, 1953), discurso (FAIRCLOUGH, 2003) e gênero (dos estudos retóricos: BAZERMAN, 1994; SWALES, 1990; PARÉ; SMART, 1994). O artigo traz também uma proposta de quadro metodológico para a análise de gêneros, e uma aplicação do conceito de "relação genérica" em termos das mídias televisão e internet.
(Bartlett, 1954) e também superestrutura textual (van Dijk, 1977(van Dijk, , 1978(van Dijk, , 1990(van Dijk, , 1992b. Assim concebido, o tipo corresponde a um esquema cognitivo que se compõe de partes características organizadas por uma sintaxe particular e está arquivado na memória de longo prazo do indivíduo para servir como recurso nas tarefas comunicativas nos sentidos de recepção e produção lingüística (input e output lingüísticos). O esquema cognitivo é, conforme Rumelhart e Orttony (1977) e Rumelhart (1980), uma estrutura conceitual abstrata arquivada na memória que representa um conceito genérico através de variáveis atualizáveis face a objetos, situações, eventos e seqüências de ações.
BONINI, Adair. O jornal escolar como mídia contra-hegemônica -jornalismo de escola não modelado pelo jornalismo comercial dominante. Linguagem em (Dis)curso -LemD, Tubarão, SC, v. 17, n. 2, p. 165-182, maio/ago. 2017.
Some textual phenomena that resemble genres (like magazines and newspapers) are commonly conceived as communication vehicles. Taking this subject as a departing point, this article examines the notions of genre and communication vehicles in order to try to determine how both have been approximated at the theoretical level. Following this line of thought, some elements are taken for the re-evaluation of the communicative and enunciative perspectives about genres. KEY-WORDS: Genre; Communication; Enunciation; Cognition.
RESUMO:Muitos fenômenos textuais que se parecem com gêneros (como as revistas e os jornais) são entendidos comumente como veículos de comunicação. Tomando este tema como um ponto de partida, o presente artigo examina as noções de gênero textual e veículo de comunicação para tentar determinar como ambas têm sido aproximadas no plano teórico. Nesse percurso reflexivo, são levantados elementos para a reavaliação das perspectivas comunicativa e enunciativa a respeito dos gêneros.
Este artigo, focalizando o jornal escolar, discute o ensino-aprendizagem de linguagem a partir dos conceitos de gênero e letramento. Inicialmente apresenta, em termos do contexto brasileiro, um painel com as discussões e metodologias recentes sobre ensino-aprendizagem de linguagem. Em seguida, o artigo traz um breve panorama do trabalho com jornal na escola e uma análise de pesquisas que envolvem experiências com jornal escolar. Na parte final, apresenta uma proposta de trabalho com o jornal escolar, que também serve de pano de fundo para outras reflexões.
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