The aim of this study was to use technical skill and physical performance and coaches’ rankings to predict the defensive performance of junior soccer players. Twenty-one male players (mean age 17.2 years, SD = 1.1) were recruited from the Londrina Junior Team Football Academy in Brazil. Data were collected during regular training sessions. After participants had warmed up, players were asked to either dribble the ball or sprint through five custom circuits that varied in average curvature (0–1.37 radians.m-1). In addition, four coaches were asked to rank the players from best to worst in defensive ability. Dribbling, sprinting, and coaches’ rankings were then compared with defending performance as assessed in the one vs. one competitions (N = 1090 paired-trials: 40–65 trials per individual), in which they acted as defender or attacker in turn. When defending, the objective was to steal the ball or prevent the attacker from running around them with the ball into a scoring zone. Testing occurred over three days. Overall, dribbling performance (r = 0.56; P = 0.008) and coaches’ ranking (r = 0.59; P = 0.004) were significantly related to defensive ability; sprinting performance was not (r = 0.20; P = 0.38). Though dribbling performance and coaches’ ranking each explained 30% and 37% of the variance in defensive performance, respectively, the two predictors were not related (r = 0.27; P = 0.23), so combined these traits explained more than half the variance in defensive performance. In conclusion, the current study demonstrates that including only one metric of closed-skill performance—dribbling speed—doubles the ability of coaches to identify their best defensive players in one vs. one scenarios.
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Este trabalho apresenta o resultado do levantamento do tipo estado do conhecimento, para isso, definiu-se como descritor/palavras-chave “coordenador pedagógico na educação infantil”. E tem como objetivo realizar um levantamento do tipo estado do conhecimento acerca do coordenador pedagógico na educação infantil; e analisar as contribuições dessas publicações no que tange a coordenação pedagógica na educação infantil. A metodologia foi de cunho bibliográfico com uma abordagem qualitativa. Analisamos as obras publicadas, e a partir disso, percebemos a importância do coordenador pedagógico para o desenvolvimento de alunos da educação infantil. Além disso, foi possível analisar e refletir a importância das ações e contribuições para a primeira etapa da educação básica, a educação infantil, observando as especificidades de cada faixa etária para o desenvolvimento do ensino aprendizagem. Vale ressaltar que, apesar de existir inúmeros desafios durante a atuação deste profissional, realizar este percurso na perspectiva da gestão democrática, gera bons resultados. Considerando que o coordenador orienta professores, acompanha o desenvolvimento infantil, articula ações junto às famílias, trata da formação continuada dos professores e trabalha em conjunto com a Gestão escolar.
Os recursos hídricos do Brasil é um dos maiores do mundo. Atualmente o país passa por uma grande crise hídrica. Além dos problemas causados pelo reduzido índice de água nos reservatórios e mananciais, o descarte inadequado de resíduos sólidos tem se tornado um agravante, provocando impactos ambientais no ar, água, solo e nas espécies existentes ao redor. Portanto, o gerenciamento de resíduos tem se tornado um grande desafio. Formar sujeitos conscientes e capazes de transformar o seu meio, são obstáculos a serem superados. Surge então a necessidade de produzir de maneira lúdica e eficaz a alunos do Ensino Fundamental, um jogo educativo que aborde os impactos ambientais causados pelo descarte incorreto de resíduos sólidos. O aluno precisa estar interligado ao conhecimento e o professor necessita direcionar métodos eficazes de ensino. Portanto, a promoção de determinadas práticas em sala de aula possibilita a interação dialógica e auxilia no processo ensino-aprendizagem. Palavras-chave: Resíduos sólidos; Biodiversidade; Rio Bocaina; Jogo educativo.
O objetivo deste trabalho é ensinar para as crianças do ensino fundamental, através do jogo Lixo Amigo, como é feita a coleta seletiva de lixo, inserindo nesta nova geração uma tentativa de mudança de hábito em relação ao meio ambiente. O processo de criação e desenvolvimento do produto foi realizado a partir da metodologia de design, que é feita através de cinco tópicos: identificação do problema, pesquisa de geração de alternativas, partido adotado, teste de aplicabilidade e produto final. Após a identificação do problema foi feita uma pesquisa de gerações de alternativas. Nela aconteceram vários testes de materiais e funções, chegando-se ao partido adotado que foi feito através do teste de aplicabilidade primeiramente, em uma turma do 3º ano do ensino fundamental. Após avaliação da professora da turma, por meio de questionário, foram feitas as devidas modificações no jogo, chegando assim ao produto final. Para confirmação das faixas etárias propostas e validação da eficiência do projeto, o jogo foi aplicado em mais nove turmas do ensino fundamental de uma escola particular e outra municipal, totalizando 251 crianças. O resultado obtido foi satisfatório para todas as faixas etárias e ficou comprovado, através dos questionários respondidos pelas professoras, a eficácia da dinâmica e aplicação do jogo em relação a coleta seletiva de lixo.
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