“…E, quando ocorrem, têm um alto índice de complicações, apesar do diagnóstico e manejo adequados (Boardman, Herman, Buck & Pizzutillo, 2009;Patterson, Tangtiphaiboontana & Pandya, 2018;Magri, Santiago, Aquino, Fonseca, & Lestingi, 2021). De acordo com Slongo (2021), o risco de fraturas nessa região é minimizado por razões anatômicas (ângulo SH íngreme) e morfológicas (periósteo grosso, osso elástico), assim sendo, as crianças têm essa região relativamente bem protegida contra fraturas.…”