2018
DOI: 10.25159/1016-8427/4292
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Youth Theory in South Africa: An Indigenous African Perspective Derived from Sepedi Idioms and Proverbs

Abstract: While there is general underdevelopment of social theory within African scholarship, where the latter tends to rely heavily on borrowing from other scholarships, and in some instances adapt theories developed from elsewhere in a creative manner, notably from Northern scholarly discourses—this does not however, suggest the absence of theory within indigenous African knowledge systems. This article demonstrates, in a constructivist tradition pioneered by African scholars such as Akiwowo and Mafeje that there are… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...

Citation Types

0
0
0
1

Year Published

2019
2019
2024
2024

Publication Types

Select...
3

Relationship

0
3

Authors

Journals

citations
Cited by 3 publications
(1 citation statement)
references
References 0 publications
0
0
0
1
Order By: Relevance
“…Parece oportuno discutir como as críticas ao sistema de direitos e proteções legais para as crianças podem assumir nuances bastante distintas, a depender da posição geopolítica de quem as enuncia, como a Organização da Unidade Africana (União Africana) promulga, em 1990, o Estatuto Africano dos Direitos e Bem-estar da Criança em que se buscam incluir os valores culturais e as experiências de África não contempladas pela Convenção Internacional. Para pesquisadores como Masabo (2018) e Mapadimeng (2018), os direitos da criança na Convenção promulgada pela ONU se inflexionam pelos valores e modos de existência das nações do Norte Global; mostrando, por exemplo, pouco conhecimento das relações entre crianças e adultos do continente africano. Masabo aponta, também, a questão da universalidade de uma infância "que não trabalha" 2 -que é uma condição que não representa a realidade das experiências de crianças africanas que precisam conjugar trabalho e escola.…”
unclassified
“…Parece oportuno discutir como as críticas ao sistema de direitos e proteções legais para as crianças podem assumir nuances bastante distintas, a depender da posição geopolítica de quem as enuncia, como a Organização da Unidade Africana (União Africana) promulga, em 1990, o Estatuto Africano dos Direitos e Bem-estar da Criança em que se buscam incluir os valores culturais e as experiências de África não contempladas pela Convenção Internacional. Para pesquisadores como Masabo (2018) e Mapadimeng (2018), os direitos da criança na Convenção promulgada pela ONU se inflexionam pelos valores e modos de existência das nações do Norte Global; mostrando, por exemplo, pouco conhecimento das relações entre crianças e adultos do continente africano. Masabo aponta, também, a questão da universalidade de uma infância "que não trabalha" 2 -que é uma condição que não representa a realidade das experiências de crianças africanas que precisam conjugar trabalho e escola.…”
unclassified