Young children's appraisals of others' spontaneous emotional reactions.

Fabes, Richard A.; Eisenberg, Nancy; Nyman, Mia; Michealieu, Qhyrrae

doi:10.1037/0012-1649.27.5.858

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“…However, note that our argument regarding negative social referencing information is not that children do not learn anything about the emoter, but that they in addition learn something about the stimulus itself, which they might then generalize to others. also Brown, Donelan-McCall, & Dunn, 1996;Dunn & Brown, 1993;Fabes, Eisenberg, Nyman, & Michaelieu, 1991;Laible & Thompson, 2002;Taumoepeau & Ruffman, 2006;Trabasso, Stein, & Johnson, 1981). Overall, then, researchers have proposed important developmental roles that a negativity bias in children's talk and memories might play as children learn to regulate and understand their powerful negative feelings and recollections.…”

Section: Functions and Consequences Of The Negativity Bias: Evolutionmentioning

confidence: 99%

Not all emotions are created equal: The negativity bias in social-emotional development.

Vaish¹,

Großmann²,

Woodward³

2008

Psychological Bulletin

916

615

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There is ample empirical evidence for an asymmetry in the way that adults use positive versus negative information to make sense of their world; specifically, across an array of psychological situations and tasks, adults display a negativity bias, or the propensity to attend to, learn from, and use negative information far more than positive information. This bias is argued to serve critical evolutionarily adaptive functions, but its developmental presence and ontogenetic emergence have never seriously been considered. Here, we argue for the existence of the negativity bias in early development, evident especially in research on infant social referencing but also in other developmental domains. We discuss ontogenetic mechanisms underlying the emergence of this bias, and explore not only its evolutionary but also its developmental functions and consequences. Throughout, we suggest ways to further examine the negativity bias in infants and older children, and we make testable predictions that would help clarify the nature of the negativity bias during early development. KeywordsNegativity bias; Affective asymmetry; Social-cognitive development; Emotion; Social referencing Infants are exposed to a great deal of social information from birth, and their ability to use this information effectively is critical for development in many domains and for survival in general. This raises several important questions: do infants attend equally to all facets of this information, or do they attend to certain facets more than others? Do they, in addition, learn and remember particular kinds of information better than others? What evolutionary and developmental consequences do these ways of approaching the environment have? In this paper, we propose that infants display a negativity bias: that is, infants attend more to, are more influenced by, and use to a greater degree negative rather than positive facets of their environment. We propose possible ontogenetic pathways for the emergence of the negativity bias, and we argue that this bias serves important evolutionary and developmental functions.

show abstract

Section: Functions and Consequences Of The Negativity Bias: Evolutionmentioning

confidence: 99%

Not all emotions are created equal: The negativity bias in social-emotional development.

Vaish¹,

Großmann²,

Woodward³

2008

Psychological Bulletin

916

615

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show abstract

“…Estas são emoções com uma mesma natureza negativa mas que diferem na sua complexidade. A tristeza é uma emoção básica, na qual o seu reconhecimento e compreensão surge na criança por volta dos 5 anos de idade (Fabes, Eisenberg, Nyman, & Michelieu, 1991). Pelo contrário, a culpa é uma emoção complexa que só mais tarde, por volta dos 8 anos, é reconhecida e compreendida (Amsel et al, 2003;Berti, Garattoni, & Venturini, 2000;Guttentag & Ferrell, 2004;Harris, Olthof, Terwogt, & HardMan, 1987;Nunner-Winkler & Sodian, 1988;Thompson, 1987).…”

Section: Resultsunclassified

“…Por volta dos cinco anos de idade, sabe-se que as crianças reconhecem não apenas a natureza de emoções básicas como a felicidade, tristeza, medo ou ira, como também o tipo de situações que as provocam (Fabes, Eisenberg, Nyman, & Michelieu, 1991). Sabe-se, também, que são capazes de compreender como a antecipação destas emoções pode afectar o comportamento (Denham & Couchoud, 1990;Strayer, 1986).…”

Section: O Desenvolvimento Do Pensamento Contrafactual E Emoções Contunclassified

O efeito de ordem temporal no pensamento contrafactual das crianças

Rasga

Quelhas

2012

Análise Psicológica

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Quando os adultos pensam contrafactualmente, acerca do que poderia ter sido diferente numa sequência aleatória de acontecimentos, como por exemplo num jogo de moeda ao ar (cara ou coroa), são influenciadas pela ordem em que esses acontecimentos ocorrem, exibindo um efeito de ordem temporal, e consequentemente atribuem emoções como a culpa (no caso de perderem) ao último jogador (ver Byrne, 2005, para uma revisão). Neste âmbito, iremos apresentar duas experiências. Numa primeira experiência estudámos se o efeito de ordem temporal ocorria nas crianças, assim como os julgamentos emocionais de tristeza e culpa decorrentes deste efeito. E, por outro lado, também queríamos saber se este efeito pode ser eliminado, tal como se verifica em adultos quando o jogo é interrompido e depois recomeça do início. Verificámos que o efeito de ordem temporal se cumpre desde os 6 anos de idade, mas a sua redução/eliminação surge apenas aos 10 anos de idade, tal como se esperava, dada a maior capacidade representacional destas crianças face às mais novas. Ao nível dos julgamentos emocionais, estes diferem ao longo das idades. Numa segunda experiência, estudámos se o efeito de ordem temporal ocorreria nas crianças aquando de um resultado positivo, bem como os julgamentos emocionais de felicidade e orgulho. E encontrámos que desde cedo as crianças também exibem um efeito de ordem temporal para resultados benéficos. Ao nível dos julgamentos emocionais, estes aparecem congruentes com o efeito de ordem temporal. Estes resultados serão discutidos em termos das suas implicações para a compreensão do desenvolvimento das representações mentais.

show abstract

“…Y saben dar explicaciones de por qué sus compañeros están enfadados, tristes, aunque tienden a centrarse más en los hechos externos como causa de las emociones, que en las necesidades como motivos internos (Fabes, Eisenberg, Nyman y Michealieu, 1991).…”

Section: Antecedentesunclassified

Desarrollo Emocional: Evaluación De Las Competencias Emocionales en La Infancia

Serrano¹

2016

Revista INFAD de Psicología

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RESUMENEsta investigación tiene como objetivo la evaluación del desarrollo emocional en alumnos de Educación Infantil del segundo ciclo, en concreto de 2º Curso (N=123) pertenecientes a la Comunidad de Castilla y León.Se analizan las competencias emocionales del alumnado de Educación Infantil. Concretamente, la capacidad para reconocer y expresar emociones (conciencia emocional), regular las emociones (regulación emocional), ponerse en el lugar de otro (competencia social) e identificar y resolver problemas (habilidades de vida para el bienestar).Los resultados obtenidos tienen una importante repercusión pues ponen de relieve la necesidad de evaluar los procesos emocionales en la infancia para favorecer una mejora en las competencias socio-emocionales del alumnado de Educación Infantil e incrementarlas a lo largo de su formación académica para su desarrollo integral.Palabras claves: Desarrollo Emocional; Competencias Emocionales; Infancia; Evaluación. ABSTRACTThis research aims at assessing emotional development in pre-school education in the second cycle, namely 2nd year (N = 123) belonging to the Community of Castilla y Leon.Emotional competencies of students in Early Childhood Education are analyzed. Specifically, the ability to recognize and express emotions (emotional awareness), regulate emotions (emotional regulation), take the place of another (social competence) and identify and solve problems (life skills for welfare) .

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Young children's appraisals of others' spontaneous emotional reactions.

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Not all emotions are created equal: The negativity bias in social-emotional development.

Not all emotions are created equal: The negativity bias in social-emotional development.

O efeito de ordem temporal no pensamento contrafactual das crianças

Desarrollo Emocional: Evaluación De Las Competencias Emocionales en La Infancia

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