“…Em outras palavras, não se trata de comparar histórias, mas de subscrever diferentes narrativas na interpretação arqueológica dos lugares e da paisagem. Essa perspectiva está intimamente ligada: 1) à descolonização do discurso e das práticas arqueológicas (LAYTON, 1989;SMITH e WOBST, 2005;LILLEY, 2006;COWELL-CHANTHAPHONH e FERGUSON, 2008;FAWCETT, HABU e MATSUNAGA, 2008;GNECCO e HERNÁNDEZ, 2010;SILVA, 2002SILVA, , 2012MACHADO, 2013MACHADO, , 2016; 2) à reflexão das diferentes narrativas e significados dos lugares, sítios arqueológicos (RAHARIJAONA, 1994;GREEN, GREEN e NEVES, 2003;HECKENBERGER, 2007;CASTAÑEDA e MATTHEWS, 2008;COWELL-CHANTHAPHONH, 2009;HAMILAKIS, 2009HAMILAKIS, , 2011HAMILAKIS, , 2016DAVID et al, 2012;SILVA, 2013CABRAL, 2014;MACHADO, 2016); 3) e às interpretações que dialogam com os regimes de conhecimento das populações indígenas na Amazônia (SANTOS-GRANERO, 1998; HILL e SANTOS-32 GRANERO, 2002;SILVA, 2002;WHITEHEAD, 2003;HORNBORG, 2005;FAUSTO e HECKENBERGER, 2007;HILL, 2013).…”