1993
DOI: 10.1037/0022-0167.40.4.425
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Work in people's lives: A location for counseling psychologists.

Abstract: The career development-vocational psychology literature has been marked by 2 persistent problems: a slow response to new developments in basic areas of psychology, such as developmental psychology, and a lack of representation of populations other than White and middle-class groups as research participants or as foci of theoretical explanation. After a brief discussion of 2 factors that may have contributed to these problems, a rationale for a new location for this field is developed. The new location focuses … Show more

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“…Savickas (1995) explains that career indecision was initially considered an objective phenomenon. Early 20th century career counsellors, influenced by the work of Parsons (2005), consequently based their efforts to help clients deal with career indecision on a 'positivist' paradigm involving the theory and principles of logical positivism (also see Richardson 1993), which stipulated the need for 'reliable' and 'valid' measuring instruments and techniques to assess career indecision. Career indecision was initially also considered a dichotomy (i.e.…”
Section: Overview Of Different Approaches To Dealing With Career Indementioning
confidence: 99%
“…Savickas (1995) explains that career indecision was initially considered an objective phenomenon. Early 20th century career counsellors, influenced by the work of Parsons (2005), consequently based their efforts to help clients deal with career indecision on a 'positivist' paradigm involving the theory and principles of logical positivism (also see Richardson 1993), which stipulated the need for 'reliable' and 'valid' measuring instruments and techniques to assess career indecision. Career indecision was initially also considered a dichotomy (i.e.…”
Section: Overview Of Different Approaches To Dealing With Career Indementioning
confidence: 99%
“…(Rosnow & Georgoudi,1986, p. 4) Somos impregnados pelas histórias das nossas culturas, das nossas famílias, da escola que frequentamos e das oportunidades que nos são proporcionadas ou inviabilizadas nos contextos de pertença (Blustein, 2001;Chaves et al, 2004;Richardson, 1993).…”
Section: Discussionunclassified
“…Na verdade, a maioria dos grupos desfavorecidos ou marginalizados não tem qualquer possibilidade de fazer escolhas relativamente à carreira e ter um trabalho é uma questão de sobrevivência que não envolve qualquer escolha (Cook, Heppner, & O'Brien, 2002), não pressupõe o desenvolvimento do auto-conceito, o desenvolvimento em estádios sequenciais ou noções como maturidade na carreira ou satisfação profissional e pessoal. Daí que certos autores proponham mesmo a substituição do termo "carreira" pelo de "trabalho" de forma a abarcar estas populações (Blustein, 2001;Richardson, 1993) Na mesma linha de ideias Leong e Brown (1995) salientaram a forma pouco clara como as teorias vocacionais têm usado os conceitos de raça, etnicidade e minorias e têm tendência a ignorar as dimensões socioculturais, sociopsicológicas e sociopolíticas das pessoas de diferentes proveniências culturais.…”
Section: Pressupostos Básicos Da Justiça Social Na Psicologia Vocacionalunclassified
“…Para os alunos e alunas cujo objetivo vocacional é ingressar no mercado de trabalho após o 12º ano de escolaridade Perante este quadro, os psicólogos e psicólogas integrados em escolas (e que em Portugal são os profissionais que mais atividades de orientação vocacional realizam em grande escala, a par dos que estão integrados no Instituto de Emprego e Formação Profissional 4 ) ou em outras instituições similares vêem-se a braços com a difícil tarefa de prestar apoio a jovens cuja motivação para o trabalho e emprego é totalmente distinta daqueles e daquelas para quem a grande maioria das teorias vocacionais foram criadas (Richardson, 1993), ou seja, pessoas motivadas para prosseguir os estudos no Ensino Superior e para quem a escolha e implementação de uma profissão promove o desenvolvimento do auto-conceito (Super, 1980). Contudo, a grande maioria da formação em psicologia vocacional levada a cabo nas Universidades Portuguesas continua a valorizar quase exclusivamente as abordagens clássicas à carreira, centrando-se em perspectivas de desenvolvimento vocacional, de planeamento e ajustamento à carreira que não se adequam a estes "novos" clientes que surgem nas escolas públi-cas e em outras instituições educativas e de formação profissional.…”
Section: A Realidade Escolar Portuguesa E a Formação De Profissionaisunclassified