“…( Baron-Cohen, 2008a). E no meio científico, filosófico e cultural várias publicações também corroboram estes achados, ao menos questionando a possibilidade do diagnóstico de SA em gênios famosos (Fitzgerald, 2000;Grandin, 2006;Teive, Silva & Munhoz, 2011), embora o diagnóstico retrospectivo, sem a devida avaliação psiquiátrica, baseado apenas em dados informais, seja, no mínimo, arriscado. Frith (2004) salienta que são os rendimentos máximos, não os mínimos, que proporcionam as pistas principais das diferenças sutis dos processos cognitivos.…”