Why Germany Won’t Be Dropping Bombs on Syria, Iraq or Mali

Peifer, Douglas Carl

doi:10.1016/j.orbis.2016.02.008

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“…• Condição Militar: Operações militares (Peifer, 2016) de coalizões lideradas pelas Nações Unidas ou pela OTAN possuem especificações quanto ao tamanho do contingente militar, à duração da campanha e aos tipos de operações a serem realizadas, as quais podem incluir patrulhas navais, tropas no solo, voos de reconhecimento em zonas de guerra e até bombardeios. Como as operações militares realizadas na Líbia foram predominantemente aéreas, a condição militar se operacionaliza com a capacidade de realizar bombardeios em território líbio, demonstrada por um orçamento militar dezenas de vezes maior do que o da Líbia na época.…”

Section: Condições Causais Para O Uso Da Forçaunclassified

“…Apesar da memória dos bombardeios sofridos durante a Segunda Guerra Mundial, aeronaves alemãs já participaram de bombardeios realizados pela OTAN. Durante a guerra do Kosovo (1999), ataques aéreos foram efetuados por aeronaves alemãs para minar o sistema de radar da Sérvia (Peifer, 2016). No entanto, para o contexto da Líbia, Merkel e Westerwelle (Brockmeier, 2013) tinham ceticismo sobre a eficácia e as consequências da intervenção militar, 14-23 pois a proximidade de eleições e uma intervenção poderiam causar a perda do governo.…”

Section: Condição Statusunclassified

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Uso da força por potências da OTAN

Rael

Pellens

2022

Rev. Carta Inter.

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Aborda-se o fenômeno do uso da força para o caso da Líbia. O objetivo é analisar condições causais que influenciaram a participação de potências da OTAN na intervenção. O método é a Qualitative Comparative Analysis (QCA), pelo qual se analisam condições causais que contribuíram para o uso da força por França, Reino Unido e Estados Unidos em contraste com a Alemanha, que teve um comportamento desviante por não ter participado da intervenção na Líbia. Com ressalvas nos resultados, verificase uma maior relevância das condições diplomática e status para ocorrência do uso da força.

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Section: Condições Causais Para O Uso Da Forçaunclassified

Section: Condição Statusunclassified

Uso da força por potências da OTAN

Rael

Pellens

2022

Rev. Carta Inter.

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“…1-3). Однако не наблюдалось попыток раскрытия его практического потенциала: в частности, при освещении масштабных усилий ФРГ по реорганизации армии Мали (Tull, 2017;2019a), а также «узких мест» участия Германии в деятельности миссии МИНУСМА в этой африканской стране (Peifer, 2016;Kinzel, 2020;Tull, 2019b) внимание было обращено на сотрудничество с Францией и рядом региональных стран -участниц Африканского союза (АС), но не с Алжиром. Этот подход не претерпел существенных изменений даже в 2020-2021 гг., когда на фоне имевшихся серьезных проблем, обостренных фактором пандемии, стала наблюдаться заметная деградация стабилизации в Мали (Lacher, 2021, pp.…”

Section: Introductionunclassified

German-Algerian Relations by the Early 2020s in the Context of the Germany’s Regional Policy: Political and Military Aspects

Trunov

2021

Vestn. Ross. univ. družby nar., Ser. Meždunar. otnoš.

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Since the beginning of the 21st century, there has been a noticeable increase in German efforts to ensure security in the Mediterranean Sea. This is part of the growing activities to ensure a strong strategic position in North and West Africa, including the settlement of existing armed conflicts here as sources of threats to instability for Germany and its EU partners. Consequently, Germany found itself increasingly interested in finding reliable strategic partners, one of which is Algeria, which makes the topic of this article relevant. The purpose of the study is to examine bilateral security and defense relations with a special focus on the second half of the 2010s and early 2020s with the help of comparative and event-analysis. Having an applied character, this topic has not yet found detailed coverage in the works of both domestic and foreign, especially German, researchers. The historic background of the German-Algerian dialogue is presented. The growth of high-level contacts in the second half of the 2010s is shown, with Germany having to focus on negotiations with the frequently changing figure of the Algerian prime minister. The article also explores the constraints for the cooperation of German and Algerian armed forces on land and sea, as well as the dynamics of military-technical cooperation. The bilateral cooperation in the resolution of the armed conflict in Mali, first of all, in its northern region (Gao, Kidal and Timbuktu) is considered. The political and diplomatic cooperation on the Libyan track in the middle and second half of the 2010s, as well as shortly after the Berlin Conference on Libya in January 2020, is revealed. In the early 2020s, there was a sharp decline in the intensity and volume of bilateral cooperation in almost all areas. In addition to COVID-19, the importance of domestic political factors and the temporary decline in the practical value of the partnership in Libya and Mali for Germany are stressed. A forecast of the dynamics of bilateral relations is finally given.

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Why Germany Won’t Be Dropping Bombs on Syria, Iraq or Mali

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Uso da força por potências da OTAN

Uso da força por potências da OTAN

German-Algerian Relations by the Early 2020s in the Context of the Germany’s Regional Policy: Political and Military Aspects

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