Why are women deterred from general surgery training?

Park, Jason; Minor, Sam; Taylor, Rebecca; Vikis, Elena; Poenaru, Dan

doi:10.1016/j.amjsurg.2005.04.008

Cited by 194 publications

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181

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“…Recently, particular attention has been given to the notion of students rejecting surgical careers because they do not offer a "controllable lifestyle" (13)(14)(15). Studies have reported that women were more likely than men to expect an interruption in their careers in order to raise children (15)(16)(17)(18)(19). In tandem with these studies are our findings that women significantly considered lifestyle of practice, ability to raise children, and length of residency.…”

Section: Discussionsupporting

confidence: 77%

Who Wants to be a Surgeon? A Survey of Medical Students at the University of Nairobi, Kenya

Mbugua¹,

Mwachaka²

2011

Ann Afr Surg.

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Section: Discussionsupporting

confidence: 77%

Who Wants to be a Surgeon? A Survey of Medical Students at the University of Nairobi, Kenya

Mbugua¹,

Mwachaka²

2011

Ann Afr Surg.

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“…In one study, concern regarding the perceived inability to have a rewarding personal life and a surgical career was expressed by medical students but was not simultaneously corroborated by women practicing general surgery [16].…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Where Are the Women in Orthopaedic Surgery?

Rohde

Wolf

Adams

2016

Clinical Orthopaedics &Amp; Related Research

229

198

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Background Although women account for approximately half of the medical students in the United States, they represent only 13% of orthopaedic surgery residents and 4% of members of the American Academy of Orthopaedic Surgeons (AAOS). Furthermore, a smaller relative percentage of women pursue careers in orthopaedic surgery than in any other subspecialty. Formal investigations regarding the gender discrepancy in choice of orthopaedic surgery are lacking. Questions/purposes (1) What reasons do women orthopaedic surgeons cite for why they chose this specialty? (2) What perceptions do women orthopaedic surgeons think might deter other women from pursuing this field? (3) What role does early exposure to orthopaedics and mentorship play in this choice? (4) What professional and personal choices do women in orthopaedics make, and how might this inform students who are choosing a career path? Methods A 21-question survey was emailed to all active, candidate, and resident members of the Ruth Jackson Orthopaedic Society (RJOS, n = 556). RJOS is the oldest surgical women's organization incorporated in the United States. An independent orthopaedic specialty society, RJOS supports leadership training, mentorship, grant opportunities, and advocacy for its members and promotes sex-related musculoskeletal research. Although not all women in orthopaedic practice or training belong to RJOS, it is estimated that 42% of women AAOS fellows are RJOS members. Questions were formulated to determine demographics, practice patterns, and lifestyle choices of women who chose orthopaedic surgery as a specialty. Specifically, we evaluated the respondents' decisions about their careers and their opinions of why more women do not choose this field. For the purpose of this analysis, the influences and dissuaders were divided into three major categories: personal attributes, experience/exposure, and work/life considerations. Results The most common reasons cited for having chosen orthopaedic surgery were enjoyment of manual tasks (165 of

show abstract

“…(PARK et al, 2005). O estudo de Sanfey et al (2006) demonstrou que as mulheres representavam quase a metade dos estudantes de Medicina nos EUA, mas esse índice caía para quase um quarto quando a escolha das mulheres era para a carreira em cirurgia geral.…”

Section: Revisão De Literaturaunclassified

“…Um estudo realizado no Canadá aponta que apenas 21% dos residentes em cirurgia geral são mulheres e as razões que explicam esse fato, incluem a falta de modelos nos quais as mulheres possam se espelhar, as considerações sobre o estilo de vida e as percepções por parte delas, das discriminações baseadas no gênero. (PARK et al, 2005) Em relação à falta de modelos, não fica claro se esses precisam ser do mesmo sexo para influenciar ao aluno na escolha da especialidade, mas alguns cirurgiões acreditam que estudantes do sexo feminino precisam de modelos de professores do sexo feminino e que sejam bem sucedidos. As alunas entrevistadas na pesquisa de Park et al (2005) acreditam que a carreira de cirurgiã não é compatível com uma vida familiar gratificante, um casamento feliz ou criar filhos da forma que se deseja.…”

Section: Revisão De Literaturaunclassified

Coautoria e participação feminina em periódicos brasileiros da área de cirurgia

Camargo

Hayashi

2017

RDBCI rev. dig. Bibliotecon. e Ci. Info.

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Este artigo expõe os resultados de uma pesquisa que foi norteada pela seguinte questão: qual a representação das mulheres na autoria e corpo editorial de periódicos científicos brasileiros da área cirúrgica nos últimos cinco anos? Os objetivos da pesquisa foram os de identificar e analisar a produção científica brasileira em cirurgia através de artigos científicos publicados no período de 2010 a 2014 em quatro periódicos: Acta Cirúrgica Brasileira (ACB), Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (ABCD), Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular (RBCCV) e Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões (RCBC). A análise bibliométrica foi a abordagem metodológica adotada e os resultados obtidos apontaram que 920 artigos foram escritos por 5.649 autores. Os homens aparecem como autores em 63,5% (n= 585) dos artigos, enquanto que as mulheres comparecem como autoras em 23,8% (n=219) do total de artigos. Ao investigar o gênero da autoria nos artigos originais e de revisão, os resultados mostraram que a participação feminina é inferior à masculina em ambos os tipos, e em todos os quatro periódicos. Em relação à participação das mulheres nos corpos editoriais dos periódicos, os resultados revelaram que apenas no periódico ABCD a presença feminina é única e exclusiva, enquanto que no periódico RCBC essa situação se inverte; isto é, não há mulheres no corpo editorial. O estudo realizado demonstrou que persistem as assimetrias de gênero em termos das autorias, coautorias, tipos de artigos (originais e de revisão), e também no corpo editorial, comitê científico e corpo de revisores.

show abstract

Why are women deterred from general surgery training?

Cited by 194 publications

References 20 publications

Who Wants to be a Surgeon? A Survey of Medical Students at the University of Nairobi, Kenya

Who Wants to be a Surgeon? A Survey of Medical Students at the University of Nairobi, Kenya

Where Are the Women in Orthopaedic Surgery?

Coautoria e participação feminina em periódicos brasileiros da área de cirurgia

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