Este artigo trata da nova questão social e das políticas de bem-estar pluralistas. Para tal, compreende dois momentos. No primeiro, contextualiza-se a emergência da questão social, gerada pelas grandes transformações sociais, políticas e econômicas produzidas pela revolução industrial, bem como a origem de um novo tipo de regulação, com base no direito do cidadão e no dever do Estado - o Estado de Bem-Estar. No segundo, busca-se problematizar a crise/reestruturação do Estado de Bem-Estar, num período marcado por grave crise econômica e acentuada crítica de setores conservadores.