Water flow on erbium:yttrium–aluminum–garnet laser irradiation: effects on dental tissues

Abstract

Since lasers were introduced in dentistry, there has been considerable advancement in technology. Several wavelengths have been investigated as substitutes for high-speed air turbine. Owing to its high absorbability in water and hydroxyapatite, the erbium:yttrium-aluminum-garnet (Er:YAG) laser has been of great interest among dental practitioners and scientists. In spite of its great potential for hard tissue ablation, Er:YAG laser effectiveness and safety is directly related to an adequate setting of the working patterns. It is assumed that the ablation rate is influenced by certain conditions, such as water content of the target tissue, and laser parameters. It has been shown that Er:YAG irradiation with water coolant attenuates temperature rise and, hence, minimizes the risk of thermally induced pulp injury. It also increases ablation efficiency and enhances adhesion to the lased dental tissue. The aim of this review was to obtain insights into the ablation process and to discuss the effects of water flow on dental tissue ablation using Er:YAG laser.

Advances in bone surgery: the Er:YAG laser in oral surgery and implant dentistry

“…However, water spray is not only responsible for a heat sink, but also cleans the site of irradiation, increases ablation rate and efficiency, and facilitates the ablation process. [68][69][70] Depending on the applied laser wavelength, tissue components like water or collagen are thoroughly heated very shortly after onset of laser irradiation. This "overheating" process happens extremely fast and provokes a high pressure build-up in the irradiated tissue volume due to the phase transition of water.…”

Avaliação In vitro da irradiação com laser de Nd:YAG e Er:YAG no selamento radicular, variando-se o cimento obturador do sistemas de canais radiculares

“…Por sua vez o laser de Er:YAG tem como característica principal causar a ablação da dentina peritubular e intertubular, expondo os túbulos dentinários (COLUCCI et al, 2008;EBIHARA et al, 2002;SCHOOP et al, 2002;TAKEDA et al, 1998c); por isto a escolha deste tipo de fazer se justifica quando se pensa que um número maior de túbulos dentinários abertos, melhor seria a penetração dos cimentos no interior dos mesmos, fazendo assim a melhoria do embricamento. FRANSEN et al, 2008MUNOZ et al, 2007SHIPPER et al, 2004;TORABINEJAD, UNG e KETTERING, 1990;CHOW;NISSAN, 1995;YUCEL et al; ao longo da obturação dos canais radiculares.…”

“…Ao contrário do laser acima citado, este laser é absorvido pela água e hidroxiapatita. Sua irradiação causa a ablação da dentina peritubular e intertubular, expondo os túbulos dentinários (COLUCCI et al, 2008;EBIHARA et al, 2002;SCHOOP et al, 2002;TAKEDA et al, 1998).…”

Avaliação in vitro da morfologia e da resistência de união de adesivos à dentina humana hígida ou submetida à ciclagem erosiva e irradiada com os lasers de Er:YAG e Er,Cr:YSGG

“…Assim, a quantidade de energia absorvida depende do coeficiente de absorção de cada molécula do tecido (Armengol et al, 1999;Yamada et al, 2004;Esteves-Oliveira, 2007;Colucci et al, 2009).…”

“…A irrigação constante com água é de grande importância para aumentar a eficiência da ablação, reduzir a temperatura e prevenir efeitos térmicos na polpa durante a irradiação (Burkes et al, 1992;Armengol et al 1999;Geraldo-Martins et al, 2005;Colucci et al, 2009). Vários estudos (Visuri et al, 1996a;Hadley et al, 2000;Hossain et al, 2002;Botta et al, 2009;Promklay et al, 2010) mostram que a irradiação com os lasers de érbio (Er:YAG e Er,Cr:YSGG), com adequada refrigeração e com os parâmetros indicados para o tratamento dos tecidos duros, não provocam aquecimento, carbonização, desidratação e nem respostas inflamatórias na polpa dental, sendo seguros para uso clínico.…”