Warning signs of preschool victimization using the strengths and difficulties questionnaire: Prevalence and individual and family risk factors

Abstract

Introduction School victimization by peers is an important social problem with serious short- and long-term consequences poorly studied at preschool ages, which can lead to school bullying without timely intervention. Longitudinal data was used to determine the prevalence of warning signs of preschool peer victimization and its individual and family risk factors. Methods Data was obtained from 577 community preschoolers. School victimization was measured using the Strengths and Difficulties Questionnaire (SDQ) administered to parents and teachers of children at ages 4 and 5. Risk factors for the child (demographics, conduct and emotional problems, aggressiveness) and the family (maternal problems during pregnancy and early development, parenting styles, adaptive functioning and parents’ problems) were previously recorded at 3 years old. Results Combined information from parents and teachers showed that 4.2% of preschoolers presented warning signs of victimization at ages 4 and 5. Low socioeconomic status, poor emotional control, early problems making friends and low level of parenting education in social norms at age 3 predicted later victimization at ages 4 and 5 (AUC = .78). Conclusion Peer victimization affects a considerable percentage of preschoolers. Early detection may help to reduce the risk of escalation.

O bullying na primeira infância: revisão integrativa da literatura

“…Na escola, as crianças desenvolvem os primeiros relacionamentos além da sua família. Para tanto, é necessário que a instituição escolar saiba estabelecer comparativos para distinção do bullying e de outras violências escolares, valorizando a solidariedade e a tolerância, para que tais valores sejam trabalhados com os alunos, mesmo quando pequenos ARAÚJO, 2015;NAVARRO et al, 2019).…”

“…A teoria da mente está relacionada à habilidade das crianças de compreenderem seus próprios estados mentais e dos outros, e dessa maneira, predizem suas ações e comportamentos(OLSON et al, 2011).Outro estudo também indicou que os meninos apresentam níveis mais altos em relação à vitimização e ao comportamento problemático em relação às meninas(ANDREWS et al, 2014). Todavia, os meninos apresentaram maior proporção de interações sociais entre pares, com uma comunicação mais efetiva e cooperação em atividades, para entender semelhanças e negociar diferenças(ANDREWS et al, 2014).Nesta investigação, a interação social foi verificada a partir da proposta de jogos em grupos, e para os meninos, esta estratégia revelou um efeito favorável, visto que passaram mais tempo jogando e interagindo entre pares, e consequentemente, houve redução da vitimização.Embora neste estudo o sexo tenha sido explorado como um fator que pudesse potencializar o bullying, suas análises preliminares sugeriram que este aspecto não foi significante, e o que foi destacado referiu-se a importância de controlar os subtipos de vitimização física e de agressão, ao examinar as associações prospectivas únicas entre rejeição de pares e vitimização relacional(ANDREWS et al, 2014).A associação entre vitimização relacional, definida por atos que prejudicam o relacionamento entre pares, como excluir de atividades, disseminar fofocas ou mentiras, difamação, comentários maldosos e críticos, e a rejeição por pares é preocupante por contribuir para o aumento da vulnerabilidade das crianças e para as experiências negativas, mesmo entre crianças muito pequenas(GODLESKI et al, 2015;NAVARRO et al, 2019). A rejeição por pares desempenha um papel importante na previsão de aumento na vitimização relacional, mesmo quando há controle da vitimização física(GODLESKI et al, 2015).…”

“…A rejeição por pares desempenha um papel importante na previsão de aumento na vitimização relacional, mesmo quando há controle da vitimização física(GODLESKI et al, 2015). Um estudo espanhol acrescentou a estes aspectos, a relação de fatores contextuais com o aumento da vitimização por pares, como pertencer a uma família de baixo status socioeconômico e a dificuldade inicial em fazer amigos(NAVARRO et al, 2019).Outro estudo mostrou os aspectos referentes aos sentimentos que envolviam as crianças vítimas do bullying. Para elas, a exclusão das brincadeiras, principalmente por seus colegas ou melhores amigos, é o que lhes causa mais temor, com sentimento de tristeza e frustração, mostrando o quanto essas crianças podem tornar-se vulneráveis no convívio entre os pares, com consequências futuras para o seu desenvolvimento (HELGELAND; LUND, 2017).…”

Peer victimization and sympathy development in childhood: The moderating role of emotion regulation

“…We selected this item because it directly pertains to experiences of harm, whereas the remaining subscale items pertain to aspects of children's broader social relationships (e.g., "solitary, tends to play alone"). Although multi-item scales are preferable to single-item measures, Navarro, Fernandez, de la Osa, Penelo, and Ezpeleta (2019) demonstrated that caregiver responses to this question were valid for assessing the prevalence and correlates of peer victimization in a large community sample of children. Caregivers rated the item on a 7-point scale ranging from 0 (never) to 6 (almost always).…”

Pojavnost problema u ponašanju djece u ustanovama ranog i predškolskog odgoja i obrazovanja

“…Mikas (2007) found that 18% of children in early and preschool educational institutions manifest some form of behavioural problems. Navarro, Fernández, de la Osa, Penelo, & Ezpeleta (2019) stated that 1.9-10.5% of three-year-old children faced different socialisa-socijalizacijske teškoće karakteriziraju od 1.9% do 10.5% djece u dobi od tri godine, dok McCoy i sur. ( 2016) smatraju da 26.2% djece u dobi od tri do četiri godine imaju teškoće u socijalno-emocionalnom razvoju.…”