“…Na literatura turística, as pesquisas de Aitchison (2001), Brito-Henriques (2014), Caton e Santos (2008), Chambers e Buzinde (2015), Chetty (2011), Cohen (1979, 1993, Cordeiro (2010), Crick (1989), Dann (1996Dann ( , 1998, Derek (2007), Jenkins (2003,2010), Pritchard e Morgan (2003), Santos (2008), Sinclair-Maragh e Gusoy (2015), Urry (1996), Wang e Morais (2014), entre outros; também demonstram tal prática recorrente e destacam a utilização dos padrões binários do discurso colonial nas representações do Terceiro Mundo. Assim, muitos estudos têm-se fundamentado teoricamente nos autores pós-coloniais na tentativa de traçar um paralelo entre o turismo e a subjetividade do poder, utilizado para representar simbolicamente as culturas dos 'Outros' (Derek, 2007).…”