Virus infections in Brazilian honey bees

Abstract

This work describes the first molecular-genetic evidence for viruses in Brazilian honey bee samples. Three different bee viruses, Acute bee paralysis virus (ABPV), Black queen cell virus (BQCV), and Deformed wing virus (DWV) were identified during a screening of RNAs from 1920 individual adult bees collected in a region of southeastern Brazil that has recently shown unusual bee declines. ABPV was detected in 27.1% of colony samples, while BQCV and DWV were found in 37% and 20.3%, respectively. These levels are substantially lower than the frequencies found for these viruses in surveys from other parts of the world. We also developed and validated a multiplex RT-PCR assay for the simultaneous detection of ABPV, BQCV, and DWV in Brazil.

First detection of viruses in africanized honey bees from Peru

“…Although our sample size is rather small, those viruses show similar infection rates with a large-scale survey made at same season in a template climatic region (Tentcheva D, et al, 2004). In contrast, virus surveys of Africanized honey bees performed at a different season in Brazil (Teixeira E W, et al, 2008;Teixeira E W, et al, 2012) showed similar rates for BQCV (37%), lower rates for DWV (20.3%) and the detection of ABPV (27%) and IAPV (25%). These differences in viral rates could be attributed to the season of sample collection and levels of Varroa mite infestation.…”

Seasonal prevalence of pathogens and parasites in the savannah honeybee (Apis mellifera scutellata)

“…Indeed, without the negative effect of this virus on their immune systems (Nazzi et al, 2012;Yang and Cox-Foster, 2005), African honeybees might be in a better position to withstand the negative effects of other pathogens and parasites. However, Africanized honeybees, that are genetically very similar to their African ancestors, (Kraus et al, 2007;Moritz et al, 2005;Schneider et al, 2004) are infected with DWV (Calderón et al, 2003;Ellis and Munn, 2005;Teixeira et al, 2008), but have not experienced large colony losses (Neumann and Carreck, 2010). This suggests that there might also be a genetic component that provides African and Africanized honeybees with a greater level of tolerance to pathogens and parasites, e.g.…”

Enfraquecimento e perda de colônias de abelhas no Brasil: há casos de CCD?

“…Igualmente, sem definição de causas, constatações de crias amareladas, amarronzadas e com aparência anômala (abdômen retraído e ressecado) foram relatadas. Embora os apiários estudados estivessem em área de plantio de cana-de-açúcar e eucalipto (com considerável uso de neonicotinoides e fipronil) e, ainda, tenha sido constatada a presença de V. destructor e de diversos patógenos, entre os quais vírus e o fungo N. ceranae (Teixeira et al, 2008a, não foi possível concluir qual seria a causa ou causas de tais colapsos. Fica patente a necessidade de estudos que ampliem e aprofundem tais conhecimentos, inclusive avaliações de possíveis efeitos sinergísticos entre os compostos e os patógenos presentes, em todas as fases de desenvolvimento das abelhas.…”

“…Um histórico circunstanciado da sanidade apícola no Brasil foi recentemente compilado por Message et al (2012) Pesquisas recentemente desenvolvidas no Brasil estão centradas em uma das vertentes apontadas entre as causas de colapso: a possibilidade de envolvimento de patógenos e parasitas (Teixeira et al, 2008a(Teixeira et al, , 2008b(Teixeira et al, , 2013Schwarz et al, 2014); e a crescente vulnerabilidade das abelhas, em virtude da diminuição de mecanismos de defesa em casos de coinfecção vanEngelsdorp et al, 2009). Entretanto, o conhecimento insuficiente sobre a localização das unidades produtivas (apiários) compromete o acesso ao conhecimento amplo sobre patógenos existentes no país.…”

“…Estudos foram conduzidos em localidades específicas da região Sudeste do Brasil, em populações de A. mellifera africanizadas, que apresentaram problemas sanitários identificados como enfraquecimento repentino e perda de colônias, em especial entre os meses de março e julho (outono e inverno) (Teixeira et al, 2008a. Colônias usadas em serviços de polinização, especialmente de macieira, em Santa Catarina, também foram avaliadas quanto às perdas consideráveis registradas pela Federação daquele estado (Gonçalves, 2012).…”