2005
DOI: 10.1590/s0103-84782005000600021
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Vírus do mosaico severo do caupi-CPSMV como molécula carreadora para a p28 do vírus da artrite-encefalite caprina-CAEV

Abstract: O vírus da Artrite-encefalite caprina (CAEV) pertence à família Retroviridae, gênero Lentivirus. O CAEV infecta caprinos do mundo inteiro causando artrite, encefalite, mamite, pneumonia e emagrecimento progressivo. Este trabalho mostra a formação de uma quimera construída através da mistura da p28 do CAEV com glutaraldeído e CPSMV, purificada por meio de cromatografia em biogel e sephadex G-150. As cromatografias foram monitoradas através de leituras em espectrofotômetro no comprimento de onda de 280nm, dos lí… Show more

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“…Esses resultados demonstram o potencial do uso do CPSMV como vetor seguro de anígenos de doenças humanas/animais pouco imunogênicos para a produção de vacinas. Um reforço a essa afirmação é o trabalho de Souza et al (2005), os quais acoplaram covalentemente partículas do CPSMV à molécula p28 do vírus da artriteencefalite caprina (CAEV). Esse conjugado foi eficiente em induzir uma resposta imune contra a proteína p28.…”
Section: Resultsunclassified
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“…Esses resultados demonstram o potencial do uso do CPSMV como vetor seguro de anígenos de doenças humanas/animais pouco imunogênicos para a produção de vacinas. Um reforço a essa afirmação é o trabalho de Souza et al (2005), os quais acoplaram covalentemente partículas do CPSMV à molécula p28 do vírus da artriteencefalite caprina (CAEV). Esse conjugado foi eficiente em induzir uma resposta imune contra a proteína p28.…”
Section: Resultsunclassified
“…Vírus que infectam plantas dotados de alta capacidade imunogênica podem ser usados como potenciais carreadores ou vetores de proteínas de menor poder imunogênico em sistemas conhecidos como apresentação de antígeno, nos processos de imunização (BRENNAN et al, 1999;GILLELAND JUNIOR et al, 2000;SOUZA et al, 2005;WAGNER et al, 2004). Dentre as vantagens do uso dos vírus vegetais para tal propósito pode-se destacar: os vetores podem ser multiplicados em casas de vegetação; rápida propagação do vírus na planta hospedeira (1-2 semanas); altos rendimentos das partículas virais (1-2 g/kg de tecido foliar); muitos vírus vegetais são termoestáveis (PORTA & LOMONOSSOFF, 1998) e, por não serem infecciosos para humanos e animais, constitui-se numa alternativa segura para processos de vacinação.…”
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