Virtual organization security policies: An ontology-based integration approach

Abstract

This paper addresses the specification of a security policy ontology framework to mediate security policies between virtual organizations (VO) and real organizations (RO). The goal is to develop a common domain model for security policy via semantic mapping. This mitigates interoperability problems that exist due to heterogeneity in security policy data among various (VO) and (RO) in the semantic web. We propose to carry out integration or mapping for only one aspect of security policy, which is authorization policy. Other aspects such as integrity, repudiation and confidentiality will be addressed in future work. We employ various tools such as Protégé, RacerPro and PROMPT to show proof of concept.

A Defeasible Logic Programming-Based Framework to Support Argumentation in Semantic Web Applications

“…In this paper, we discuss the fifth issue which has received little attention in existing literature: semantic information and knowledge integration in the presence of incomplete and conflicting information. Recently, knowledge engineers have realized that they need to agree on a shared conceptualization of an application domain, known as an 'ontology' when developing two or more information systems which are syntactically and semantically interoperable (Muthaiyah and Kerschberg 2007). A number of researchers are working on different aspects of ontologies such ontology construction (Kim et al 2011), ontology mapping (Chua and Goh 2010), ontology tailoring (Flahive et al 2005(Flahive et al , 2009) and materialization of ontological views (Bhatt et al 2006) etc.…”

Segurança em Redes Colaborativas: Desafios e Propostas de Soluções

“…Na primeira abordagem, as soluções adotam uma padronização prévia das políticas de controle de acesso (bases de autorização, usuários, níveis, recursos e hierarquias) e o desenvolvimento de um framework com base no modelo UCON proposta por [Zhang et al 2006] e [Zhang et al 2008]. A segunda abordagem, mais adequada para redes colaborativas com suporte a formação dinâmica (OVs), agrupam as soluções que fazem o mapeamento das políticas existentes para domínios de ontologias, com o objetivo de representar a semântica de cada domínio envolvido [Patterson et al 2008, Patterson e Miller 2006, Muthaiyah e Kerschberg 2007.…”

“…Nos trabalhos [Damiani et al 2004, Patterson e Miller 2006, Patterson et al 2008, Muthaiyah e Kerschberg 2007 são propostas soluções para integração de políticas de controle de acesso através de anotações no XACML que apontam para instâncias de ontologias. A Figura 3.9 ilustra como são feitas as anotações que acrescentam uma descrição semântica ao WSDL de um Serviço Web.…”

“…Nas soluções baseadas no mapeamento semântico, como em [Damiani et al 2004, Patterson e Miller 2006, Patterson et al 2008, Muthaiyah e Kerschberg 2007, os problemas não são totalmente resolvidos pois a busca por serviços e o casamento das políticas de controle de acesso são feitos sobre inferências realizadas nos domínios de ontologias.Tais inferências, a partir das instâncias de ontologias anotadas nos documentos de descrição dos serviços, geram um certo grau de incerteza que deve ser tratado para que não seja negado acesso a recurso que deveria ser liberado ou liberado acesso a recursos que não deveriam ser acessados. Outro problema está relacionado com a forma que as informações semânticas sobre o serviço são publicadas, uma vez que todos podem ter acesso às descrições semânticas de controle de acesso do serviço.…”

Achieving interoperability in e-government services with two modes of semantic bridging: SRS and SWRL

“…This would be analogous to developing a global ontology with a global schema [1], [3]. A more practical approach would be to focus on creating a semantic bridge between domain specific local ontologies [14], [15]. [16], [17].…”