2014
DOI: 10.15348/1980-6906/psicologia.v16n3p58-68
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Violência e Inserção Social do Jovem de Periferia Urbana

Abstract: Sistema de avaliação: às cegas por pares (double blind review).

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“…Todavia os adolescentes pobres, por si só, já seriam associados à periculosidade por habitarem locais que são percebidos como degradantes. Assim, difunde-se uma percepção que tende a igualar jovens pobres e de periferia como desordeiros perigosos (Feltran, 2008;Salles, Silva, & Fonseca, 2014). Oliveira (2001), no entanto, problematiza que os sujeitos que vivem na periferia seriam como uma árvore desprotegida, em que todos que por ela passam retiram-lhe folhas e galhos, isto é, arrancam-lhes algo de valor.…”
Section: Resultados E Discussõesunclassified
“…Todavia os adolescentes pobres, por si só, já seriam associados à periculosidade por habitarem locais que são percebidos como degradantes. Assim, difunde-se uma percepção que tende a igualar jovens pobres e de periferia como desordeiros perigosos (Feltran, 2008;Salles, Silva, & Fonseca, 2014). Oliveira (2001), no entanto, problematiza que os sujeitos que vivem na periferia seriam como uma árvore desprotegida, em que todos que por ela passam retiram-lhe folhas e galhos, isto é, arrancam-lhes algo de valor.…”
Section: Resultados E Discussõesunclassified
“…O contexto de incertezas que acompanha o cotidiano de jovens e adolescentes, tendo em vista as questões econômicas, sociais e psicológicas características da sociedade atual como apontam diferentes autores nacionais e internacionais (CASTEL, 1997;SALES;ADAM;FONSECA, 2014;ZALUAR, 1997), obriga-nos a refletir a partir de diferentes perspectivas, a fim de entendermos os jovens e de buscarmos respostas e caminhos para auxiliá-los nessa trajetória de pensar o futuro a partir das condições concretas de vida, como apontam autores como Sposito (2017) e Feixa & Lecardi(2010). Questões como conflitos, violências e injustiças que atravessam o cotidiano escolar e social dos jovens têm interferido nos processos de subjetivação e constituição identitária, bem como nas possibilidades de inserção social e profissional diante da precarização da formação e do trabalho, do individualismo, da mudança rápida da tecnologia e da dificuldade concreta de realizar um projeto de vida e profissional.…”
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