2017
DOI: 10.1590/1982-3703003332016
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Violência Conjugal, Políticas Públicas e Rede de Atendimento: Percepção de Psicólogos(as)

Abstract: Resumo: A violência nas relações conjugais tem sido alvo de diferentes políticas públicas, em dispositivos organizados na perspectiva do trabalho em rede. O presente estudo, exploratório e qualitativo, buscou conhecer a percepção de psicólogos(as) que trabalham nestes dispositivos, acerca do fenômeno da violência conjugal, das políticas públicas na área e inserção de psicólogos(as) na rede de atendimento. Participaram oito profissionais que responderam a uma entrevista semiestruturada. Identificou-se o predomí… Show more

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“…Ocorre que, tais ações violentas nem sempre são percebidas como tal pelos autores e por vezes, nem mesmo pela ofendida, só se externalizando e chegando ao conhecimento das instituições responsáveis pelos cuidados com a vítima e repreensão ao agressor, quando se tornam excessivas, lesivas à saúde física e/ou mental da mulher (Silva et al, 2015 (Rosa & Freitas, 2017;Rolim & Falcke, 2017).…”
Section: Introductionunclassified
“…Ocorre que, tais ações violentas nem sempre são percebidas como tal pelos autores e por vezes, nem mesmo pela ofendida, só se externalizando e chegando ao conhecimento das instituições responsáveis pelos cuidados com a vítima e repreensão ao agressor, quando se tornam excessivas, lesivas à saúde física e/ou mental da mulher (Silva et al, 2015 (Rosa & Freitas, 2017;Rolim & Falcke, 2017).…”
Section: Introductionunclassified
“…Ao tratar-se de atendimento e detecção da violência, identifica-se com maior facilidade a ocorrência de violência física, percebendo-a por meio de exames e avaliações direcionadas a outros objetivos. Contudo, para outras formas de agressão, é possível que muitos profissionais se sintam despreparados, o que indica a necessidade de uma melhor orientação aos profissionais que trabalham com a saúde e de implantação de políticas públicas (Gomes et al, 2013;Rolim & Falcke, 2017).…”
Section: Discussionunclassified
“…This understanding is revealed in a study conducted in Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil, with 21 women in situations of marital violence and 25 operators in the areas of health, legal, social action, police and non-governmental organizations, addressing the path taken by women upon deciding to seek help (20) . Thus, the rupture of one of the support bonds they need to cope with marital violence stands out, that is, the support network between women and the health service, which expands the vulnerabilities experienced and hinders the disruption of the cycle of violence (21) . This context highlights the need for qualified, evidence-based care, including trust and the search for resolution of the original problem.…”
Section: Discussionmentioning
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