DOI: 10.11606/d.8.2010.tde-08112010-165408
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Vilém Flusser: a tradução na sociedade pós-histórica

Abstract: diretor da revista eletrônica Flusser Studies, pelos textos enviados e pelo apoio e incentivo prestados desde o início de minhas pesquisas. À Editora Annablume, Eva Batlickova e Murilo Jardelino da Costa, pelo envio da tradução do livro de Rainer Guldin, Philosophieren zwischen den Sprachen, ainda em fase de elaboração. Ao Vilém Flusser Archiv, pela cessão de cópias de textos de Flusser. Ao meu amigo Sándor José Ney Rezende, que, em visita a Berlim, foi ao Vilém Flusser Archiv retirar as cópias do Vampyroteuth… Show more

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“…2 Há importantes referências bibliográficas que tratam das teorias desenvolvidas por Flusser, durante o período em que ele morou no Brasil, como A época brasileira de Vilém Flusser, de Eva Batlickova (2010), Vilém Flusser: a tradução na sociedade pós-histórica, de Claudia Santana Martins (2011), que dedica o primeiro capítulo a essa questão, e ainda a coletânea organizada por Gustavo Bernardo Krause, Vilém Flusser no Brasil (2000). Ainda assim, e sobretudo em nível internacional, o período brasileiro do pensamento de Vilém Flusser é pouquíssimo estudado, em comparação com suas teorias publicadas em solo europeu.…”
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“…2 Há importantes referências bibliográficas que tratam das teorias desenvolvidas por Flusser, durante o período em que ele morou no Brasil, como A época brasileira de Vilém Flusser, de Eva Batlickova (2010), Vilém Flusser: a tradução na sociedade pós-histórica, de Claudia Santana Martins (2011), que dedica o primeiro capítulo a essa questão, e ainda a coletânea organizada por Gustavo Bernardo Krause, Vilém Flusser no Brasil (2000). Ainda assim, e sobretudo em nível internacional, o período brasileiro do pensamento de Vilém Flusser é pouquíssimo estudado, em comparação com suas teorias publicadas em solo europeu.…”
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“…Contudo, mediante traduções e -transposição‖ de uma realidade para outra, diferentes línguas participam de uma mesma conversação. As possibilidades de conversação se dão entre línguas similares, agrupadas e categorizadas como flexionais, isolantes e aglutinantes, divisão, como aponta o trabalho de Martins (2011), proposta inicialmente por Schlegel na obra Sobre a língua e a sabedoria dos indianos (Über die Sprache und die Weisheit der Indier). Martins também ressalta que esta divisão, proposta em 1808, é idêntica àquela posteriormente desenvolvida por Wilhelm von Humbolt no ensaio -Sobre a diversidade da estrutura da linguagem humana e sua influência sobre o desenvolvimento espiritual da humanidade‖ (Über die Verschiedenheit des menschlichen 89 As línguas flexionais compõem um conjunto de línguas em que as palavras são flexionadas e construídas de modo a organizar uma ideia sob determinada lógica.…”
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“…A língua se tornou uma força onipresente e intransparente, manipuladora e potencialmente perigosa. Sua acusação de fascismo por Roland Barthes é bastante significativa para a época‖ (Batlicková, 2011: 86 (Batlicková, 2010;Martins, 2011;Guldin 2011). Sua autobiografia também revela um jogo entre estas duas diferentes filosofias, utilizadas como válvulas de escape para as tendências suicidas que se abateram sobre seu pensamento entre os anos de 1940 e 1950 (Flusser, 2007: 52-54).…”
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