Vídeos institucionais podem contribuir ao debate para o enfrentamento da violência doméstica infantil?

Abstract

of "Generations" and "Genders".

Where are the researches on gender in Communication? An analysis of production in Portuguese

“…The other articles made use of other techniques such as: cinedebates (CAVALCANTE et al, 2016), interviews (HAMANN et al, 2013, semi-structured interviews and Discourse Analysis (PEREIRA; PONTES; , case studies (PASSOS, 2019), ethnography (MELO; , analysis of communication contracts by Charaudeau (RIZZOTTO, 2014), classification of videos with the WebQDA software (SO et al, 2016), Map of Communicative Mediations of Culture by Martín-Barbero (ESCOSTEGUY;SIFUENTES;BIANCHINI, 2017).…”

Notificação da violência infantil, fluxos de atenção e processo de trabalho dos profissionais da Atenção Primária em Saúde

“…In the field of health, whether at the federal, state or municipal level, according to respondents, the operationalization of guidelines to fight against violence bumps into what these establish, since the health network lacks care in quantity and organization, financial resources and people trained to deal with situations of violence. Training to work in cases of violence encompasses both aspects of flow and procedures and an expanded understanding of the phenomenon, including knowledge about gender, generation and diversified strategies of recognition and coping 31,32 . Within states and municipalities, there is great difficulty in securing implementation through the mobilization of power resources so that they can fight against political, institutional and bureaucratic resistance.…”

A violência baseada em gênero na perspectiva das crianças: uma investigação temática

“…Considerando essas questões, os autores defendem o uso de metodologias que estimulem a criticidade, liberdade de expressão, respeito à diversidade, colaboração e práticas de incentivo ao protagonismo e empoderamento desde a infância (Botton;Strey, 2018;Felipe;Moraes, 2019;So et al, 2016). Tais metodologias são congruentes com a proposta da educação libertadora defendida por Freire cujos sujeitos (neste caso, as crianças) virem protagonistas do processo de enfrentamento no cotidiano e, coletivamente com outros oprimidos, lutem por sua libertação (Freire, 2002).…”