Verbal fluency performance in amnestic MCI and older adults with cognitive complaints

Abstract

Verbal fluency tests are employed regularly during neuropsychological assessments of older adults, and deficits are a common finding in patients with Alzheimer's disease (AD). Little extant research, however, has investigated verbal fluency ability and subtypes in preclinical stages of neurodegenerative disease. We examined verbal fluency performance in 107 older adults with amnestic mild cognitive impairment (MCI, n=37), cognitive complaints (CC, n=37) despite intact neuropsychological functioning, and demographically matched healthy controls (HC, n=33). Participants completed fluency tasks with letter, semantic category, and semantic switching constraints. Both phonemic and semantic fluency were statistically (but not clinically) reduced in amnestic MCI relative to cognitively intact older adults, indicating subtle changes in the quality of the semantic store and retrieval slowing. Investigation of the underlying constructs of verbal fluency yielded two factors: Switching (including switching and shifting tasks) and Production (including letter, category, and action naming tasks), and both factors discriminated MCI from HC albeit to different degrees. Correlational findings further suggested that all fluency tasks involved executive control to some degree, while those with an added executive component (i.e., switching and shifting) were less dependent on semantic knowledge. Overall, our findings highlight the importance of including multiple verbal fluency tests in assessment batteries targeting preclinical dementia populations and suggest that individual fluency tasks may tap specific cognitive processes.

O desempenho executivo em pacientes que apresentam automutilação

“…Observou-se que menor flexibilidade mental e menor resposta inibitória podem ser responsáveis pelo fracasso no enfrentamento de problemas nesses pacientes (Noel et al, 2005). Outros estudos também mostraram que o processamento de uma ação ou a resolução de um problema só é possível mediante a inibição de ações impulsivas ou menos adequadas a determinado contexto (Pennington;Ozonoff, 1996;Palmini, 2004 (Unterrainer et al, 2004;Nutter-Upham et al, 2008;Malloy-Diniz et al, 2008 (Oldershaw et al, 2009). Da mesma forma, adultos que tentaram suicídio são significativamente mais impulsivos do que controles em tomada de decisão (Jollant et al, 2005).…”

Estudo da fluência verbal em categorias múltiplas no comprometimento cognitivo leve

“…Quatro estudos estrangeiros analisaram a fluência de verbos (Ostberg et al, 2005;Ostberg et al, 2007;Nutter -Upham et al, 2008;Clark et al, 2014) Não encontramos na literatura estudos enfocando a fluência de meios de transporte, que é utilizada em um instrumento destinado especificamente para avaliação de quadros demenciais, a Bateria Arizona para Desordens da Comunicação em Demência (Bayles e Tomoeda, 1993), o que motivou sua inclusão em nosso estudo. As autoras não discutem o racional da escolha desta categoria, e podemos apenas especular que sua escolha possa ter sido baseada na tentativa de usar uma categoria que apresentasse grau de dificuldade superior à de fluência de animais (usada como "treino" na aplicação desta bateria), e que apresentasse menor influência de variáveis como gênero, ocupação profissional, e outras.…”

“…Encontramos na literatura apenas quatro estudos utilizando a fluência de verbos em CCL (Östberg et al, 2005;Östberg et al, 2007, Nutter-Upham et al 2008, Clark et al, 2014 Balthazar et al, 2007 (45) C (15) CCLa (15) DA (15) 69,4 ± 7,2 66,2 ± 10,2 75,6 ± 7,6…”

Análise de aspectos micro e macrolinguísticos da narrativa de indivíduos com doença de Alzheimer, comprometimento cognitivo leve e sem comprometimentos cognitivos

“…Eles produzem menor número de palavras do que idosos sem comprometimento cognitivo em tarefas de fluência verbal (Vliet et al, 2003;Hamdan, Bueno, 2005;Weiner et al, 2008;Nutter-Upham et al, 2008, Beber, Chaves, 2014, sendo o critério semântico mais sensível para discriminar esses grupos (Cerhan et al, 2002;Salmon et al, 2002;Henry et al, 2004).…”

“…Os resultados mostraram maior dificuldade dos sujeitos do GDA em tarefas de fluência verbal, fato destacado por outros estudos encontrados na literatura que relatam prejuízos desses sujeitos para realizar a tarefa (Vliet et al,2003;Weiner et al,2008;Nutter-Upham et al, 2008;Beber, 2014). Nesta pesquisa não foi possível diferenciar o GC do GCCLa em provas de fluência verbal.…”