Ventricular Tachyarrhythmias in 106 Cats: Associated Structural Cardiac Disorders

Abstract

Background: Ventricular tachyarrhythmias occur in association with cardiac and extracardiac disorders in many species of animals, but information identifying concurrent disorders in cats with such arrhythmias is scarce.Methods: We investigated coexisting diseases by retrospectively evaluating medical records of cats with ventricular tachyarrhythmias seen during a 51-month period at 1 institution. For comparative purposes, we evaluated records of dogs with similar arrhythmias during the same time period. All cats and dogs had premature ventricular complexes, accelerated idioventricular rhythm, ventricular tachycardia, or some combination of these arrhythmias, and all had undergone echocardiography during the same visit that led to the diagnosis of ventricular tachyarrhythmia.Results and Conclusions: Most (102/106; 96%) cats had at least 1 echocardiographically apparent abnormality concurrent with ventricular tachyarrhythmias. Ventricular tachyarrhythmias in cats were most commonly associated with myocardial disease (eg, left ventricular concentric hypertrophy [n 5 66], restrictive or unclassified cardiomyopathy [n 5 17], and dilated cardiomyopathy [n 5 6]). When comparing dogs and cats that had ventricular tachyarrhythmias and were diagnosed on the same clinical service of the same institution, an echocardiographically apparent cardiac lesion was seen more often in cats (102/ 106, 96%) than in dogs (95/138, 69%) (P o .001).

Non-taurine responsive dilated cardiomyopathy in 2 cats

“…In the cases here, congestive signs, gallop rhythm with various degrees of systolic murmur were remarkable as well. Although ECGs are nonspecific in cats with DCM, sinus tachycardia, atrial or ventricular premature beats, ventricular tachyarrhythmias and atrial fibrillation could be present (5,6,7,8,13). In the first case with ECG, the findings were consistent with the reports previously described.…”

<b>Avaliação genética de gatos da raça Persa:</b> mapeamento da mutação relacionada à cardiomiopatia hipertrófica de origem familial

“…O eletrocardiograma (ECG) ainda é considerado um método pouco sensível em casos de cardiomiopatia hipertrófica, apesar de 30 a 70% de gatos diagnosticados com tal afecção apresentarem alguma alteração neste exame (FERASIN et al, 2003;JAEGER, 2008). É utilizado para avaliar o ritmo e a condução cardíaca (HARVEY et al, 2005;JAEGER, 2008), sendo importante para pacientes com arritmias ou episódios de fraqueza ou síncope (KITTLESON, 2009b). As alterações, quando observadas, são inespecíficas e o exame, ainda que providencie informações, não é capaz de classificar ou confirmar a existência de doenças cardíacas em gatos domésticos (CÔTÉ et al, 2011).…”

“…Em consequência da disfunção diastólica e dos fluxos regurgitantes, o átrio aumenta de tamanho, às vezes de forma acentuada, mas o volume ventricular esquerdo permanece normal ou diminuído (GUNDLER;TIDHOLM;HÄGGSTRÖM, 2008;SCHÖBER et al, 2007;LINNEY et al, 2014), justificando os resultados encontrados. (HARVEY et al, 2005;JAEGER, 2008). Não foram observadas diferenças quanto à ocorrência de ritmo sinusal ou taquicardia sinusal nos diferentes grupos.…”

“…Alguns gatos com cardiomiopatia podem apresentar pré-síncope, síncope e fraqueza (BATY, 2004). (HARVEY et al, 2005;JAEGER, 2008).…”

“…foram maiores nos animais acometidos pela CMH. Conforme citado anteriormente, aumento na amplitude da onda R e/ou na duração do complexo QRS está relacionado a sobrecargas ventriculares (TILLEY, 1992;HARVEY et al, 2005;JAEGER, 2008). Apesar dos valores de amplitude de onda R nestas diferentes derivações serem superiores nos gatos com CMH em relação aos demais, nem todos os gatos com CMH avaliados no trabalho atual apresentaram amplitudes acima do valor de referência para a espécie.…”