Variáveis clínicas associadas ao grau de incapacidade física na hanseníase

Relevância do grau de incapacidade física como preditor do diagnóstico tardio em hanseníase: Uma revisão de escopo

“…Os autores do artigo E6 (Silva et al, 2019) Corroborando com os autores do artigo E6, uma outra pesquisa com estudantes universitários de vários cursos da área da saúde, incluindo a medicina, realizada por Barros et al (2016), mostra nos resultados uma desinformação significativa em que a maioria dos entrevistados não identificavam quando havia um comprometimento neurológico na avaliação inicial das pessoas afetadas pela hanseníase. Neste trabalho está exposta outra questão significante que é o escasso interesse em desenvolver pesquisas nesta área, evidenciando a necessidade de um conhecimento mais aprofundado sobre a hanseníase na formação profissional e técnica, possibilitando atuações mais efetivas.…”

“…Pesquisadores realizaram um estudo (E6) transversal e analítico no estado do Pará em um centro de referência no atendimento ao paciente com hanseníase e encontraram nos resultados uma predominância da forma MB em 77,1% dos 249 prontuários analisados, deste 17,7% estavam com GIF 1 e 10,5% com GIF2 (Silva et al, 2019).…”

Autocuidado em hansení­ase: comportamento de usuários atendidos na rede de atenção primária í saúde

“…Estudo aponta que a maior frequência da forma clínica existente da hanseníase são as multibacilares, e é neste grupo que ocorre a maioria das deformidades e incapacidades visíveis na hanseníase, sendo considerada a mais grave complicação da doença. Esse fato contribui para que esses indivíduos tenham a compreensão do risco em que estão expostos, fazendo com que os utentes aflorem a necessidade das realizações das ações de autocuidado, através dessa consciência de risco [18].…”

Fatores associados às incapacidades físicas da hanseníase: revisão integrativa

“…Baixa renda mensal e desemprego são problemas sociais e apontados também como fator de risco para incapacidades físicas na hanseníase (SILVA, et al, 2018). Sanchez et al, (2021), apresentaram em seu estudo como fator de risco para GIF1 e GIF2 o desemprego, e Raposo et al, (2018) demonstram o mesmo dado para GIF2.…”