2004
DOI: 10.1590/s0100-84042004000200009
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Variações estruturais do compartimento arbóreo de uma floresta semidecídua alto-montana na chapada das Perdizes, Carrancas, MG

Abstract: -(Structural variations of the arboreal component of a tropical upper montane semideciduous forest in the Perdizes Plateau, Carrancas, SE Brazil). The tree community of an area of upper montane forest situated in the Perdizes Plateau, SE Brazil (21º36'S and 44º37'W), was surveyed with the purpose of assessing the correlations between their structural variations and environmental variables related to the substratum and edge effect. Variations were analyzed for physiognomic structure (tree density, basal area an… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1
1
1

Citation Types

1
20
1
34

Year Published

2008
2008
2019
2019

Publication Types

Select...
8
1

Relationship

0
9

Authors

Journals

citations
Cited by 51 publications
(56 citation statements)
references
References 24 publications
1
20
1
34
Order By: Relevance
“…This result contradicts most studies in tropical and temperate forests on edge effects that found less species in edges compared to forest interior (BURKE; NOL, Edge effect on tree diversity, composition and... RODRIGUES, 1998;GOLDBLUM;BEATTY, 1999;GEHLHAUSEN et al, 2000;OLIVEIRA FILHO et al, 2004). The only noticeable edge effect in the studied forest fragment in terms of species diversity was found in the seedlings class.…”
Section: Discussioncontrasting
confidence: 66%
“…This result contradicts most studies in tropical and temperate forests on edge effects that found less species in edges compared to forest interior (BURKE; NOL, Edge effect on tree diversity, composition and... RODRIGUES, 1998;GOLDBLUM;BEATTY, 1999;GEHLHAUSEN et al, 2000;OLIVEIRA FILHO et al, 2004). The only noticeable edge effect in the studied forest fragment in terms of species diversity was found in the seedlings class.…”
Section: Discussioncontrasting
confidence: 66%
“…Os dez maiores valores de área basal foram registrados para as espécies: T. guianensis (7,44%), P. gonoacantha (4,27%), V. magnifica (4,00%), Lafoensia pacari (3,89%), C. langsdorffii (3,72%), M. splendens (3,45%), V. brasiliensis (3,26%), Machaerium villosum (3,22%), C. scabra (2,88%) e Eremanthus erythropappus (2,36%), compreendendo 38,54% da área basal total. Dentre estas, apenas duas, Clethra scabra e Vismia brasiliensis, são espécies que podem ocorrer com grande freqüência em áreas com altitude mais elevada (Oliveira Filho et al 2004 23 áreas da Tab. 1, estes índices se encontram entre os mais elevados, na 5ª e 3ª colocação, respectivamente.…”
Section: Resultsunclassified
“…Porém, a alta riqueza encontrada em alguns remanescentes de MG, que ultrapassaram 100 espécies contabilizadas, pode ser explicada pelas características intrínsecas de cada área: i) Em Bocaina de Minas, onde foram encontradas 212 espécies, a elevada riqueza pode ser explicada por ser um remanescente com matriz vegetacional de Floresta Ombrófila Densa (FOD), fitofisionomia que normalmente apresenta alta riqueza, associada à altitude que, para florestas da Região Sudeste, mais próximas ao Equador que as da Região Sul, não parece estar ocasionando um ambiente tão limitante, provavelmente possibilitando a ocorrência de espécies de patamares mais baixos da FOD; ii) Em Carrancas, onde foram encontradas 211 espécies, a Entre as espécies mais abundantes nas florestas superomontanas estudadas, I. microdonta, C. scabra e D. brasiliensis já foram citadas como típicas dessa formação por Webster (1995) e Scheer e Mocochinski (2009). Entretanto, espécies como B. salicifolius, M. umbellata, P. myrtifolia e C. canjerana, por exemplo, também são encontradas em pisos altitudinais mais baixos, podendo indicar maior plasticidade destas, possibilitando o avanço da ocorrência e do estabelecimento no patamar superomontano.…”
Section: Discussionunclassified
“…De forma semelhante à grande parte da vegetação brasileira, houve a redução de sua área devido a pressões como fogo e mudanças de cobertura da terra, sendo encontrada, atualmente, em fragmentos (CBD, 1992;OLIVEIRA FILHO et al, 2004). Nesses locais, a vegetação é diferente da encontrada em pisos inferiores de altitude, sendo as árvores, muitas vezes, tortuosas e de porte reduzido, com folhas pequenas e coriáceas, e há menor riqueza de angiospermas (WEBSTER, 1995).…”
Section: Introductionunclassified