2008
DOI: 10.1590/s0101-20612008000400022
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Variabilidade físico-química da farinha de mandioca

Abstract: A farinha é o principal derivado da mandioca para a alimentação humana no Brasil, visto ser consumida em todo o País, chegando a ser, em algumas regiões do Norte e Nordeste, a principal fonte energética. Apesar de a farinha constituir a forma mais ampla de aproveitamento industrial da mandioca, ela não é um produto muito valorizado, sobretudo pela elevada variabilidade de tipos de farinha, o que dificulta a comercialização.Essas diferenças nas farinhas oferecidas ao mercado são decorrentes de vários fatores co… Show more

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“…Segundo a Legislação Brasileira para farinha de mandioca (Brasil, 2011), os valores médios observados para as variáveis físico-químicas das amostras de farinha encontram-se de acordo com os padrões estabelecidos para os teores de umidade, de cinzas e de fibras, com máxima de 13% de umidade, 1,4% para cinzas e 2,3% para fibras (Tabela 1), o que também foi observado por Souza et al (2008a;2008b), mas não por Álvares et al (2013) para farinhas da mesma região. Ainda de acordo com esta legislação, de modo geral, as farinhas analisadas apresentam acidez baixa (< 3,0 meq NaOH.100 g -1 ), já esperada para uma farinha do Grupo Seca, o que não foi observado por Dias & Leonel (2006) e , que obtiveram valores superiores aos permitidos pela legislação, ao avaliarem diferentes farinhas de mandioca.…”
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“…Segundo a Legislação Brasileira para farinha de mandioca (Brasil, 2011), os valores médios observados para as variáveis físico-químicas das amostras de farinha encontram-se de acordo com os padrões estabelecidos para os teores de umidade, de cinzas e de fibras, com máxima de 13% de umidade, 1,4% para cinzas e 2,3% para fibras (Tabela 1), o que também foi observado por Souza et al (2008a;2008b), mas não por Álvares et al (2013) para farinhas da mesma região. Ainda de acordo com esta legislação, de modo geral, as farinhas analisadas apresentam acidez baixa (< 3,0 meq NaOH.100 g -1 ), já esperada para uma farinha do Grupo Seca, o que não foi observado por Dias & Leonel (2006) e , que obtiveram valores superiores aos permitidos pela legislação, ao avaliarem diferentes farinhas de mandioca.…”
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“…Além disso, é possível observar a tendência de formação de grupos de acordo com a distribuição geográfica, segundo os métodos de produção familiar (Velthem & Katz, 2012). Já Souza et al (2008a) atribuem essa variação das características das farinhas ao processo de produção, porém analisando apenas as farinhas oriundas da região de Cruzeiro do Sul.…”
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