Value of a Protective Stoma in Low Anterior Resections for Rectal Cancer

Marusch, F.; Koch, Andreas; Schmidt, Uwe; Geibetaler, Sven; Dralle, Henning; Saeger, Hans‐Detlev; Wolff, Stefanie; Nestler, G.; Pross, M.; Gastinger, I.; Lippert, H.

doi:10.1007/s10350-004-6384-9

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“…In keeping with some earlier published reports, the present study reports that males and patients who have undergone neoadjuvant chemoradiotherapy are more likely to have a defunctioning stoma at anterior resection [17,18]. In addition, the present study is also in agreement with a single study which demonstrated that stoma formation is not associated with body mass index [19].…”

Section: Discussionsupporting

confidence: 93%

The relationship between systemic inflammation and stoma formation following anterior resection for rectal cancer: A cross-sectional study

Khor

McSorley

Horgan

et al. 2017

International Journal of Surgery

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Tel: 0141 211 4000Running title: Inflammation and permanent stoma rate Disclosure: no conflicts of interest, no financial support/interests Keywords: colorectal cancer, stoma, stress response, morbidity 2 Abstract IntroductionThere is evidence that temporary defunctioning stoma formation in patients undergoing anterior resection reduces the risk of anastomotic leakage. The aim of the present study was to investigate the relationship between stoma formation, the postoperative systemic inflammatory response and complications following anterior resection for rectal cancer. ResultsOf the 167 patients, the majority were male (61%) and over 65 years old (56%) with node negative disease (60%). 36 patients (22%) underwent preoperative neoadjuvant treatment. 100 patients (60%) had a stoma formed at the time of surgery. Stoma formation was significantly associated with male sex (69% vs. 50%, p=0.017), neoadjuvant chemoradiotherapy (30% vs 9%, p=0.001) and open surgery (71% vs. 55%, p=0.040). Of those 100 patients who had a stoma formed, 80 had it reversed. Permanent stoma was significantly associated with increasing age (p=0.011), exceeding the established CRP threshold of 150mg/L on postoperative day 4 (67% vs 37%, p=0.039), higher incidence of 3 postoperative complications (76% vs 47%, p=0.035), anastomotic leakage (24% vs 2%, p=0.003) and higher Clavien Dindo score (p=0.036). ConclusionsThere was no significant association between stoma formation during anterior resection and the postoperative systemic inflammatory response. However, in these patients both the postoperative systemic inflammatory response and complications were associated with permanent stoma.  Both inflammatory response and complications were associated with permanent stoma.5

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Section: Discussionsupporting

confidence: 93%

The relationship between systemic inflammation and stoma formation following anterior resection for rectal cancer: A cross-sectional study

Khor

McSorley

Horgan

et al. 2017

International Journal of Surgery

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“…As some surgeons believe that "the lesser anastomotic site fecal contamination, the lesser chance of anastomotic site leakage", using diverting ileostomy or colostomy would be a constant part of their low or ultralow anterior resection [1][2][3][4][5][6][7][8]; although several recent studies have not confirmed this idea, and only persisted on less complication of the possible leakage such as the pelvic sepsis [11,19] or and less operational needs for further possible leakages [23,28,29].…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Low or Ultralow Anterior Resection of Rectal Cancer Without Diverting Stoma: Experience with 28 Patients

2013

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A diverting temporary stoma is frequently used to decrease the chance of anastomosis leakage in the middle and lower rectum cancer surgeries, but its role in preventing the leakage is still doubtful. This study has been designed to evaluate any possible anastomosis complications after a rectum resection and a low or ultralow anastomosis when no diverting stoma is applied in patients with rectal cancer. Twenty-eight patients suffering from rectal cancer were treated by a low anterior resection between the years 2005 and 2008 in Imam Reza University Hospital, Mashhad, Iran. Out of the 28 patients, 6 patients had already undergone a course of neoadjuvant radiotherapy. Anastomosis was performed manually in 23 patients, using a stapler in 5 of them. None of the patients had a diverting stoma. Then, the outcome was evaluated. Fecal incontinence occurred in one of the patients (6.7 %) who had already undergone a course of radiotherapy preoperatively and had a stapler used for anastomosis. No leakage was detected in any of them. The very low incidence of complications in this study, such as those not preventable by a diverting stoma, suggest a very low chance of leakage in low or ultralow anastomosis in patients with rectal cancer and in those who were treated with neoadjuvant radiotherapy.

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“…Quaisquer procedimentos que eventualmente venham a ser associados às anastomoses têm poder de somar morbidades, mas não de reduzir o ín-dice de deiscência. Contudo, considerando-se os altos riscos das situações que envolvem anastomoses baixas, os pacientes do sexo masculino, os diabéticos, os fumantes ou os alcoólatras, aqueles submetidos à terapia neoadjuvante e a operações de longa duração, a profilaxia recomendável é a derivação intestinal proximal, indicada, nestes casos, para atenuar as consequências da deiscência 4,8,10,15,18,16,32,33 . O diagnóstico precoce depende, fundamentalmente, de dois fatores: primeiro, a definição pré-operatória das condições de risco e, segundo, a participação incisiva do cirurgião por um alto grau de suspeição.…”

Section: Deiscência Da Anastomoseunclassified

Complicações pós-operatórias das anastomoses colorretais

Santos¹,

Monteiro²

2011

Rev bras. colo-proctol.

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SANTOS JR JCM. Complicações pós-operatórias das anastomoses colorretais. Rev bras Coloproct, 2011;31(1): 98-106. RESUMO:As complicações da terapêutica das doenças colorretais que envolvem ressecções e anastomoses não são raras e, frequentemente, são graves. Possuem extensões mórbidas variáveis que prolongam o período de internação hospitalar, aumentam substancialmente o custo do tratamento, perpetuam sequelas funcionais e contribuem para indesejável índice de mortalidade. As mais temíveis complicações são: a infecção e a deiscência da anastomose. Esta quase sempre é a causa mais nefasta da infecção e se expressa como infecção profunda. A deiscência da anastomose tem definição, incidência, etiologia e fatores de riscos como alvos de controvertidas opiniões, o que torna difícil a elaboração de esquemas profiláticos e planejamentos terapêuticos universais. Sua consequência mais grave é a peritonite generalizada que culmina com a sepse. As complicações menores, menos frequentes, são: hemorragia anastomó-tica, estenose e fístula. Aquela, às vezes, tem solução espontânea, mas pode eventualmente necessitar de procedimentos terapêuticos agressivos; a estenose, em geral associada a fatores que determinam a deiscência tais como a isquemia e a imperfeição técnica, na maioria das vezes, pode ser tratada de forma conservadora, mesmo que intervencionista, com o uso de dilatadores rígidos ou plásticos. Outras vezes, no entanto, pode exigir a abordagem cirúrgica, com a desvantagem do aumento da morbidade, principalmente nos casos em que o segmento precisa ser ressecado e a anastomose refeita. A última, com gravidade variável, é, no entanto, alvo de manipulação conservadora, mas às vezes envolve meios complexos de terapêutica com resultados que nem sempre são coroados de sucesso. No presente manuscrito, pretende-se dar uma visão geral dessas complicações, suas causas, evoluções, diagnósticos e tratamentos. Palavras-chave: anastomose cirúrgica; fístula anastomótica; hemorragia gastrointestinal; fístula intestinal. Complicações pós-operatórias das anastomoses colorretais INTRODUÇÃOAs complicações que se associam e decorrem das intervenções cirúrgicas sobre o intestino grosso são várias e envolvem conotações sistêmicas ou regionais. Algumas têm relações indiretas com o ato operatório, e outras são consequências diretas das técnicas e táticas empregadas, razão porque quase todas elas têm início no intraoperatório 1 . Dentro do contexto de complicações pós-operatórias, é possí-vel citar: as insuficiências cardiopulmonares (respiratórias e cardíacas -dependentes ou não); as do trato urinário -infecciosas ou não; as vasculares periféricas, incluindo o tromboembolismo; e as que afetam a ferida cirúrgica, superficial ou profunda, na maioria das vezes associadas às infecções e que podem ser causa ou resultado da deiscência da anastomose.Esses eventos pós-operatórios diferem na incidência, mas todos são relevantes, porque aumentam a morbidade, efetivam a maior permanência hospitalar, aumentam os custos do tratamento, podem ser fatais e, q...

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Value of a Protective Stoma in Low Anterior Resections for Rectal Cancer

Abstract: The particular benefit of a covering stoma is reduction in the rate of leaks requiring surgery and thus in the severe consequences of an anastomotic leakage.

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The relationship between systemic inflammation and stoma formation following anterior resection for rectal cancer: A cross-sectional study

The relationship between systemic inflammation and stoma formation following anterior resection for rectal cancer: A cross-sectional study

Low or Ultralow Anterior Resection of Rectal Cancer Without Diverting Stoma: Experience with 28 Patients

Complicações pós-operatórias das anastomoses colorretais

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