1997
DOI: 10.1174/021347497761111394
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Valores personales individualistas y colectivistas y su relación con la autoestima colectiva

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“…Enquanto foram corroboradas todas as compatibilidades entre os tipos de valores previstas pela teoria, unicamente cinco pares de doze conflitos hipotéticos apresentaram correlações na direção esperada. Esta situação parece sugerir ao menos duas possibilidades: (a) reflete o contexto cultural em que a pesquisa foi realizada; em países ibero-americanos, como no caso específico da Espanha ou mesmo no que se refere ao Brasil, existe uma mistura de identidades e uma combinação de estilos de pensamentos e de condutas que faz possível a convivência de orientações valorativas em princípio opostas (ver também Gouveia, 1998;Ros & Gómez, 1997;Tamayo, 1997); e (b) acentua a própria natureza dos valores, considerados como princípios-guia desejáveis pessoal e socialmente (Schwartz et al, 1997), o que torna mais prováveis que estejam diretamente relacionados entre si (Gouveia, 1998). Esta concepção não nega o conflito de valores, senão que afirma que este é menos evidente do que a compatibilidade (Gouveia, 2000).…”
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“…Enquanto foram corroboradas todas as compatibilidades entre os tipos de valores previstas pela teoria, unicamente cinco pares de doze conflitos hipotéticos apresentaram correlações na direção esperada. Esta situação parece sugerir ao menos duas possibilidades: (a) reflete o contexto cultural em que a pesquisa foi realizada; em países ibero-americanos, como no caso específico da Espanha ou mesmo no que se refere ao Brasil, existe uma mistura de identidades e uma combinação de estilos de pensamentos e de condutas que faz possível a convivência de orientações valorativas em princípio opostas (ver também Gouveia, 1998;Ros & Gómez, 1997;Tamayo, 1997); e (b) acentua a própria natureza dos valores, considerados como princípios-guia desejáveis pessoal e socialmente (Schwartz et al, 1997), o que torna mais prováveis que estejam diretamente relacionados entre si (Gouveia, 1998). Esta concepção não nega o conflito de valores, senão que afirma que este é menos evidente do que a compatibilidade (Gouveia, 2000).…”
Section: Discussionunclassified
“…No caso das metas, embora inicialmente tenha se argumentado a seu favor (Schwartz & Bilsky, 1987), logo se concluiu que expressavam principalmente uma questão de semântica, e que valores terminais poderiam ser entendidos como instrumentais e vice-versa (Schwartz, 1992). O tipo de interesse a que servem os valores tem sido objeto de diversas pesquisas, sendo os resultados no geral consistentes com o modelo teórico (Oishi, Schimmack, Diener & Suh, 1998;Ros & Gómez, 1997;Schwartz, 1990). Quanto aos tipos motivacionais, compreendem o ponto central da sua teoria e em torno dos quais Tamayo (1997) elabora a crítica antes descrita.…”
Section: A Teoria Do Conteúdo E Da Estrutura Universais Dos Valoresunclassified
“…Las personas pertenecemos a grupos de los que obtenemos una identidad social resultado de nuestra experiencia compartida y consecuentemente, nuestra autoestima depende de la creación y el mantenimiento de las identidades sociales positivas y distintivas (Ros & Gómez, 1997). Además una de las características más relevantes del proceso perceptivo del self de un individuo, estriba en la variedad de contextos o ámbitos en que dicha evaluación se lleva a cabo.…”
Section: Autoestima Y Autoconceptounclassified
“…Este autor recuperou seus estudos dos anos 1970 sobre tradição e modernidade e ajustou ao novo paradigma da Psicologia Trans-Cultural: individualismo e coletivismo (Kagitçibasi & Berry, 1989). Provavelmente por esta razão, esteve durante anos tratando estes construtos como bidimensionais, que de início esperava-se que fossem orientações opostas (Ros & Gómez, 1997), apesar dos estudos empíricos sugerirem uma estrutura multi-fatorial. Se antes da obra de Triandis se falava em individualismo-coletivismo como uma única dimensão bipolar, a partir desta, passou-se a pensar em individualismos e coletivismos.…”
Section: O Individualismo E O Coletivismounclassified
“…Os que partem de um modelo teórico dos valores não apresentam uma medida direta do individualismo e coletivismo ou tratam a medida efetuada como uma pontuação única ou como duas pontuações definidas a partir da mediana (Ex. : Ros & Gómez, 1997). Diante disso, pode-se dizer que apesar da clara conexão teórica entre os valores e o individualismo e coletivismo, as relações entre estes construtos não têm sido testadas empiricamente de modo sistemático, sendo uma lacuna presente na literatura que reclama por novas contribuições (Oishi, Schimmack, Diener & Suh, 1998).…”
Section: O Individualismo-coletivismo E Os Valores Humanosunclassified