“…Com isso, o desenvolvimento de uma vacina que leve a imunização da população ao vírus, tem sido tratado como prioridade desde 1984 pela OMS, configurando um grande desafio para a comunidade científica. Entre as várias propostas se avalia o uso de partículas imunogênicas (WHITEHEAD et al, 2007) Uma das dificuldades encontrada é a especificidade da resposta imunológica para cada sorotipo viral, assim, faz-se necessário que a vacina produzida seja tetravalente, com efeito de imunização uniforme para todos os sorotipos, pois, caso contrário, os riscos das formas com agravamento poderiam aumentar, tornando necessário, para o desenvolvimento de uma vacina efetiva, o conhecimento prévio sobre a imunogenicidade de cada sorotipo (ENDY et al, 2002;BRICKS, 2004;SILVA;RICHTMANN, 2006).…”