À minha orientadora, Michéle, por toda ajuda durante todo o período do Mestrado, sempre me mostrando qual melhor caminho a seguir e me acalmando nos momentos em que mais precisei, se tornando uma verdadeira mãe acadêmica.Ao meu orientador, Guimarães, por me receber no IME de braços abertos, o que tornou este trabalho possível.Ao Instituto Militar de Engenharia por autorizar a utilização do laboratório da universidade, tornando este trabalho possível.À Prefeitura do Rio de Janeiro por fornecer o ligante asfáltico utilizado nesta pesquisa.Aos meus pais, Luiza e Seiiti, e à minha irmã, Lina, por terem me apoiado incondicionalmente. Sem vocês nada disso seria possível. Muito obrigada! Aos funcionários do Laboratório de Ligantes e Misturas Betuminosas do IME, em especial André Paixão, Ciro, Rita, Rossana e Arêdes, por me ajudarem e me ensinarem tudo o que puderam. Obrigada por tudo! Ao meu namorado, Aloízio, por ser essa pessoa maravilhosa, paciente e que me motiva a ser uma pessoa melhor. Portanto, foi utilizado o material triturado nos diâmetros 10 mm e 2 mm, nos teores de 0,5% e 1,0% adicionadas ao CBUQ e, também, a substituição de 2,5% do pó de pedra por pó de PET, juntamente com a adição de 0,5% de PET triturado no diâmetro de 10 mm. A partir dos ensaios de caracterização dos agregados (granulometria, durabilidade, densidade, massa específica e abrasão Los Angeles) e do ligante asfáltico CAP 30/45 (densidade específica, penetração, ponto de amolecimento, ductilidade, solubilidade em tricloroetileno e envelhecimento em estufa de filme rotativo), foram feitas as dosagens das misturas asfálticas, pelo método Marshall, e a confecção de corpos de prova, o que possibilitou a realização dos ensaios mecânicos de estabilidade e fluência Marshall, resistência à tração, módulo de resiliência e de vida de fadiga. A inserção de PET triturado às misturas de CBUQ foi satisfatória, sendo os resultados dependentes dos teores e das granulometrias das partículas de PET utilizados. Observa-se que o incremento nos parâmetros de resistência e na vida útil das misturas estudadas foi mais efetivo para o CBUQ com 0,5% de PET triturado em 10 mm e com a substituição de 2,5% do filer por pó de PET, na sua composição granulométrica. Portanto, o uso de resíduos de garrafas PET para o melhoramento de misturas asfálticas pode minimizar os problemas atuais disposição do resíduo, contribuir com a redução do consumo de recursos naturais e dar um uso nobre para este material. This research aims to evaluate the behavior of HMA mixtures (hot mix asphalt concrete) added with PET (Polyethylene Terephthalate) bottles pounded into different particle sizes and concentrations in the mixture. The usual filler (stone dust) was replaced by the powder from the milling of PET bottles, since its high melting point allows the use as an aggregate in the mix. Thus, it was used the material in diameters of 10 mm and 2 mm, in concentrations of 0.5% and 1.0% added in the HMA and, also, the replacement of 2.5% of the stone powder for the PET powder with addition of 0....