40 5. L Fórmula Estrutural da vermiculita de Massapé-Paulistana (pI) 42 6. Capacidade de Troca Catiônica (CTC) 45 7. Relação Composicional entre Vermiculita e Mica de Origem 50 ry. Trabalhos Experimentais Sl l, Experiência A (l fase): escolha da granulometria favorável à troca 5l 2, Experiência B (3 fases): troca com soluções salinas 54 3. Experiência C (3 fases): troca com metais pesados 73 V, Conclusões g3 VI. Referências Bibliográfìcas Bs ixnrcn oes rr,usrnaçÕns FIGURAS I-Desenho esquemático da estrutura da vermiculita. 2-Desenho esquemático da superposição dos planos R'e Q', segundo o eixo cristalográfico "c", dos sítios das moléculas de água em relação à posição dos cátions magnésio interfoliares de uma vermiculita magnesiana. 3-Estrutura cristalina de uma vermiculita-Mg: projeção normal ao plano "ac" (a), projeção normal ao plano "ab", mostrando a região interfoliar (b) e projeção normal ao plano "ab", mostrando a folha silicática (c). 4-Projeção normal ao plano "ac" da estrutura de uma vermiculita-Mg 6-8-9-mostrando as fases de hidratação. Esquema das etapas envolvidas na determinação da CTC em argilominerais Localização da jazida de vermiculita de Massapé-Paulistana (PI). Difratograma de raios X da amostra natural M-L Difratogramas de raios X das amostras aquecidas. Difratograma de raios X da enstatita formada â partir do colapso da estrutura da vermiculita de Massapé-Paulistana. 10-Curvas termodiferenciais na versão Mettler TA72.5 da amostra M-l. I l-Curvas termodiferenciais na versão Mettler T A72.5 da amostra M-2. 12-Curvas termodiferenciais na versão Mettler T A,72.5 da amostra M-4, 13-Curvas termogravimétrica (TG) e termoponderada (DTG) na versão Mettler TA 72.5 da amostra M-l. Curvas termogravimétrica (TG) e termoponderada (DTG) na versão Mettler TA 72,5 da amostra M-2. Curvas termogravimétrica (TG) e termoponderada (DTG) na versão Mettler TA 72.5 da amostraM-4. Gráfico de comparação entre as curvas termogravimétricas das amostras M-1, M-2 eM-4. Micrografia eletrônica de transmissão da amostra M-1 , Micrografia eletrônica de transmissão da amostra M-2. Micrografia eletrônica de transmissão da amostra M-4. Micrografias eletrônicas de varredura da amostra M-4 (a e b). Representação esquemática da estrutura da vermiculita indicando as superficies externa e interna.