Utilising starches from sugarcane and cassava residues as hematite depressants

Marins, Tatiana Fernandes; Rodrigues, Otávia Martins Silva; Reis, Érica Linhares; Beltrão, Jessica Goulart

doi:10.1016/j.mineng.2019.106090

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“…et al, 2015). Da mesma maneira, resíduos provenientes do bagaço de cana de açúcar, bem como da água residual de mandioca, também mostraram forte potencial para depressão de hematita, em substituição ao amido comercial já empregado, tornandoos alternativas sustentáveis (MARINS et al, 2020).…”

Section: Resultsunclassified

Uma Investigação Sobre a Ideia De Número

Ribeiro¹,

Silva²,

Bergamaschi³

et al. 2022

Avanços Dos Estudos Científicos Na Área Das Ciências Exatas

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Section: Resultsunclassified

Uma Investigação Sobre a Ideia De Número

Ribeiro¹,

Silva²,

Bergamaschi³

et al. 2022

Avanços Dos Estudos Científicos Na Área Das Ciências Exatas

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“…Em razão do consumo elevado e do custo deste reagente, pesquisas estão sendo desenvolvidas acerca da utilização de reagentes alternativos para serem empregados como depressores [17]. Amidos/farinhas provenientes do arroz [18], batata [19], inhame [20], mandioca [21], cana-de-açúcar [22], sorgo [23] e milheto [24] já foram testados como possíveis substitutos ao milho.…”

Section: Materiais E Métodosunclassified

Determinação da relação farinha/NaOH na gelatinização de depressores à luz da microscopia óptica e a sua influência nos testes de flotação mineral

Silva¹,

Silva²,

Silva³

et al. 2022

Tecnol. Metal. Mater. Min.

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Este é um artigo publicado em acesso aberto (Open Access) sob a licença Creative Commons Attribution, que permite uso, distribuição e reprodução em qualquer meio, sem restrições desde que o trabalho original seja corretamente citado. a ResumoOs amidos são reagentes depressores empregados na flotação mineral a fim de conferir seletividade ao processo. Para tal, necessitam ser previamente gelatinizados, sendo o método alcalino a técnica mais usada na indústria mineral. No Brasil, utiliza-se como álcali o NaOH e a relação farinha/NaOH é um dos parâmetros analisados nesse processo. Embora sejam importantes, os estudos sobre esta temática são escassos na literatura. Diante disso, o trabalho consistiu na determinação da relação farinha/NaOH ideal para a gelatinização de depressores à base de milho, sorgo e milheto e na comprovação da eficácia do processo à luz da microscopia óptica com luz polarizada. Posteriormente, ensaios de flotação com o minério de nióbio usando as farinhas de milho, milheto e sorgo e suas respectivas misturas como depressores foram realizados e os resultados foram comparados com o amido de milho industrial. Os resultados mostraram que os novos depressores propostos consumiram menores quantidades de NaOH para serem gelatinizados em relação ao amido de milho. A etapa de microscopia óptica comprovou o rompimento das cruzes de Malta para todas as farinhas, indicando a completa gelatinização. O melhor depressor de pirocloro foi a farinha de sorgo e os resultados mostraram similaridade estatística em relação ao amido de milho.

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“…Because of the importance of waste recycling, as well as the choice of starch based on the criteria cited above, there are currently initiatives to replace conventional starch with residue from the food industry, as proposed by Marins et al, (2020) and Silva et al, (2015), who evaluated the performance of this organic material in the process of the microflotation of hematite and quartz. Such replacement, they asserted, would have advantages for the mineral sector.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Performance of residual potato starch as depressant in the direct anionic flotation of phosphate ore

Carneiro,

Santos,

Alves

et al. 2024

R. G. Secr.

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The search for environmentally friendly reagents with high efficiency, high selectivity, and low cost has intensified in the mining sector in recent years. The use of depressants from alternative and renewable sources is an option to be considered. Thus, the purpose of this study was to evaluate the use of residual potato starch pulp (RPSP) generated by the food industry as a depressant in phosphate ore flotation by comparing its performance with that of commercial, waxy corn starch (CWCS), rich in amylopectin. To this end, eight flotation tests were performed in duplicate using the Denver mechanical cell. The results showed significant variations for flotation in the collector dosage and starch-type parameters. The increase from 150 to 350 g/t in the collector dosage promoted an approximately 18% increase in metallurgical recovery using 500 g/t of RPSP starch (an increase from 73.09% to 86.16%). The response optimization statistical tool showed that RPSP and collector dosages should be 500 and 226.77 g/t, respectively, to maximize the P2O5 content and metallurgical recovery. These results suggest that it is feasible to use RPSP in phosphate ore flotation, opening new fields of investigation regarding the use of more accessible and economical depressants.

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Utilising starches from sugarcane and cassava residues as hematite depressants

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