Uterine rupture in a nulliparous woman with septate uterus of the second trimester pregnancy and review in literature

Damiani, Gianluca Raffaello; Gaetani, Maria; Landi, Stefano; Lacerenza, Loredana; Barnaba, Mario; Spellecchia, Domenico; Pellegrino, A.

doi:10.1016/j.ijscr.2012.12.004

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“…Reported cases in the literature suggest underlying etiologies of abnormal placenta implantation [3][4][5][6][7][8][9] and congenital uterine abnormalities such as bicornuate uterus [10] and uterine septum [2]. Occasionally, no underlying cause is found [11][12][13].…”

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“…This is even more so in the second trimester of pregnancy, in nulliparous women and in the absence of myometrial surgery [1]. The initial presentation of this potentially catastrophic event may be non-specific, with upper or lower abdominal discomfort, vague gastrointestinal or urinary symptoms preceding rapid deterioration [2]. A high clinical index of suspicion with the judicious use of imaging modalities if promptly available may assist in establishing the diagnosis, enabling immediate surgical intervention.…”

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Spontaneous Uterine Rupture in the Second Trimester: a Case Report

Ho¹

2017

OGIJ

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We report a case of spontaneous uterine rupture at 17+6 week's gestation in a nulliparous 32 year old patient with no history of myometrial surgery. She had presented with lower abdominal discomfort, progressing to severe pain with hypotension and tachycardia. An urgent ultrasound pelvis showed a live fetus with fetal tachycardia, free intra-peritoneal fluid with blood clots and myometrial defects on the uterine fundus. An emergency laparotomy performed revealed 1.7 liters of hemoperitoneum, with the fetus intact in the amniotic sac free floating in the peritoneal cavity. The uterine fundal rupture was successfully repaired. Placenta histology revealed placenta accreta. This case report demonstrates that a high index of suspicion, rapid diagnosis aided by imaging modalities and immediate surgical intervention are crucial steps in successful management. A postulated etiology in our patient is that of an upper scar from a previous uterine curettage with abnormal placentation predisposing to spontaneous rupture.

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Spontaneous Uterine Rupture in the Second Trimester: a Case Report

Ho¹

2017

OGIJ

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“…A alta paridade é um importante FR para a ruptura de um útero sem cicatriz e os sinais e sintomas clínicos não são específicos no início da gravide 26 . Embora a RU seja uma complicação muito rara em mulheres primigestas, pode acontecer e deve ser considerada durante a 15 destacaram a associação de curetagem e útero septado como FR para RU no segundo trimestre da gravidez. É razoável que os obstetras tenham em conta que os problemas comuns do trato gastrointestinal podem ser um indicador da fraqueza inicial da parede uterina que leva à ruptura, o que foi imprevisível em todos os casos analisados por esses autores 15 .…”

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“…Embora a RU seja uma complicação muito rara em mulheres primigestas, pode acontecer e deve ser considerada durante a 15 destacaram a associação de curetagem e útero septado como FR para RU no segundo trimestre da gravidez. É razoável que os obstetras tenham em conta que os problemas comuns do trato gastrointestinal podem ser um indicador da fraqueza inicial da parede uterina que leva à ruptura, o que foi imprevisível em todos os casos analisados por esses autores 15 . A história anterior de salpingectomia é um FR para RU durante toda a gravidez.…”

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Rotura uterina: uma revisão de literatura

Machado¹,

Moraes²

2017

Rev Pat Tocantins

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Direitos Autorais: © 2017 Machado et al. Este é um artigo de acesso aberto que permite o uso, a distribuição e a reprodução sem restrições em qualquer meio, desde que o autor original e a fonte sejam creditados. Conflito de interesses RESUMOIntrodução: A ruptura uterina (RU) é uma emergência obstétrica com o maior risco de morbidade e mortalidade para a mãe e principalmente para o feto. Apesar da ausência de definição consistente na literatura, a RU pode ser descrita como deiscência ou ruptura da parede do útero, precedendo eventos sintomáticos ou clinicamente significativos. Objetivo: abordar a RU por meio de revisão da literatura existente, a fim de fornecer dados atualizados aos profissionais que lidam com essa complicação obstétrica. Metodologia: Foi realizada uma pesquisa nas bases Science Direct, Pub Med e Google Scholar para publicações de dezembro de 2012 a agosto de 2017 sobre a ocorrência de ruptura uterina utilizando a palavra chave: uterine break. Foram incluídos para a revisão 53 artigos. Os dados encontrados nos relatos de casos foram analisados em frequências absolutas e relativas. Resultados: Em revisão dos relatos de caso encontrados, constatou-se que o principal sintoma relatado pelas pacientes no momento do diagnóstico de RU foi dor abdominal intensa. A idade média relatada das pacientes foi de 30,14 anos. A maioria encontrava-se no terceiro trimestre de gestação (51,85%). Ocorreu morte fetal em 64,28% dos casos e nenhuma morte materna foi relatada. A principal conduta obstétrica foi a laparotomia exploradora (LE) (85,71%). A localização do defeito uterino ocorreu principalmente na parede anterior, e a causa provável mais relatada foi a deiscência de cicatriz prévia (35,71%). Constatamos que o fator de risco (FR) para RU mais citado foi cesariana anterior/cicatriz uterina. Conclusão: A RU deve ser pensada como diagnóstico possível sempre que uma gestante se apresente com dor abdominal aguda e presença de coleção líquida na cavidade peritoneal, mesmo que esteja no início da gestação e não apresente FR identificados na história obstétrica. Palavras-chave: Ruptura uterina, Gravidez, Ruptura uterina na gravidez, Desfecho materno, Desfecho fetal. ABSTRACTIntroduction: Uterine rupture (UR) is an obstetric emergency with the highest risk of morbidity and mortality for the mother and especially for the fetus. Despite the lack of consistent definition in the literature, UR can be described as dehiscence or rupture of the uterine wall, preceding symptomatic or clinically significant events. Objective: to approach the UK through a review of the existing literature, in order to provide updated data to professionals dealing with this obstetric complication. Methodology: A study was carried out at the bases Science Direct, Pub Med and Google Scholar for publications from December 2012 to August 2017 on the occurrence of UR using the key word: uterine break. 53 articles were included for the review. Data found in the case reports were analyzed in absolute and relative frequencies. Results: In review of the ...

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“…Spontaneous preterm uterine rupture is very rare [1,2,4,5,[13][14][15][16]. In vitro fertilization (IVF) is known to raise the risk of cornual pregnancy and placenta anomalies.…”

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