Uterine Artery Embolization: Reduced Radiation with Refined Technique

Uterine artery embolisation for uterine fibroids using a 4F Rosch inferior mesenteric catheter

“…The mean fluoroscopic time of 13.6±5.3 min and mean procedure time of 44.2±16.5 min from the present series are lower when compared with published series from authors favouring the routine use of a single femoral artery puncture [1, 2, 4-6, 10, 11] and also lower than the earlier series from Nikolic and colleagues who routinely used bilateral femoral punctures and simultaneous embolisation of both uterine arteries [7]. The only series in our literature review where the mean fluoroscopic time is lower come from the later series from Nikolic and colleagues [8], who recorded a mean fluoroscopic time of 10.9± 2.3 min, which is likely to be related to increased operator experience [8,11] and their additional use of pulsed fluoroscopy. However, their sample size was relatively small (n=20), and their technique requires bilateral femoral artery puncture (which theoretically may increase the incidence of Values calculated from raw data given in the corresponding paper using MS Excel.…”

“…Bilateral femoral punctures may be necessary if the uterine artery cannot be catheterised from the ipsilateral side. Some studies have advocated routine use of bilateral femoral artery punctures for simultaneous embolisation of both uterine arteries [7,8]. Catheterisation of the uterine artery using microcatheters may be helpful in negotiating very tortuous vessels and in reducing spasm.…”

Embolização uterina para tratamento de mioma sintomático: experiência inicial revisão da literatura

“…Três teorias foram sugeridas: 1) efeito da radiação diretamente sobre os ovários; 2) isquemia do ovário por passagem de partículas através das anastomoses arteriais tubo-ováricas; 3) interrupção dessas anastomoses, com eliminação do fluxo ovariano proveniente do útero (58) . A dose de radiação para os ovários durante a EAU foi analisada, comprovandose ser bem inferior àquela utilizada no tratamento radioterapêutico de algumas lesões pélvicas como o linfoma de Hodgkin (62,63) . Com base nisto, parece ser pouco provável que a irradiação durante a EAU possa provocar uma disfunção ovariana na população geral, embora possa contribuir naquelas pacientes com limitada reserva funcional ovariana (58) .…”

“…A utilização de partículas de tamanho maior e em menor quantidade, a definição consciente do ponto final da embolização, a utilização de técnica com exposição radiológica apropriada são alguns desses cuidados (44,48,62) . Seguindo este princípio, observamos, na nossa casuística, somente três casos de amenorréia, sendo permanente numa única paciente de 52 anos de idade.…”

Balonamento temporário e embolização das artérias ilíacas para controle do sangramento intraparto em gestantes com acretismo placentário

“…A embolização das artérias ilíacas internas já tem eficácia comprovada e consagrada para controle de hemorragias da região pélvica feminina, seja no contexto da miomatose uterina, em pacientes com sangramento uterino anormal, ou mesmo no contexto de hemorragias secundárias a sequelas actínicas, em pacientes submetidas a radioterapia por neoplasia do colo uterino [27][28][29][30][31] . Os primeiros relatos de seu uso no contexto do AP datam do início da década de 1990, onde demonstrou-se efetividade em controlar sangramento volumoso não controlado com ligadura cirúrgica dos vasos uterinos 32,33 .…”