Abstract:Resumo: Introdução: A osteoartrite de mãos é uma doença articular que acarreta dor, rigidez, deformidade e perda da mobilidade, gerando grande impacto funcional na vida das pessoas, por tornar as atividades comuns do dia a dia difíceis e dolorosas, repercutindo negativamente na sua qualidade de vida. Dispositivos de assistência são estratégias utilizadas por terapeutas ocupacionais para o tratamento sintomático da osteoartrite de mãos. Objetivo: Identificar e descrever dispositivos de assistência indicados par… Show more
“…A criança já tinha iniciado o tratamento de terapia ocupacional utilizando órteses de posicionamento ventral de punho e dedos nos membros superiores (MMSS). Embora a órtese que a criança utilizava não tivesse sido confeccionada pela terapeuta ocupacional, Santos e colaboradores relataram sobre a importância dos profissionais que trabalham nessa área, especialmente do terapeuta ocupacional, afirmando seu domínio para a realização de AVDs, treino de função manual, prescrição e escolha dos dispositivos (órteses), treinando-os a usá-los de forma adequada e incluindo-os efetivamente na rotina diária (SANTOS et al, 2018).…”
Section: Recima21unclassified
“…Pesquisas destacam que a terapia ocupacional no contexto hospitalar é importante, pois diminui a desorganização da vida cotidiana no processo de hospitalização, atuando na rotina hospitalar, se relaciona com a equipe, desenvolve práticas relacionadas as atividades de vida diária (AVDs), confecciona tecnologia assistiva, reinsere o indivíduo na sociedade mediante o processo de alta, orienta a família, resgata atividades significativas durante a hospitalização, entre outros (SILVA; ZELINSKI; PEREIRA, 2022;SANTOS et al, 2018).…”
Introdução: Os cuidados paliativos em pediatria são importantes quando disponibilizados precocemente, preservando a vida, a autonomia do paciente e familiares, tratando crianças que passam por uma situação de doença avançada, progressiva ou crônica. A atuação da terapia ocupacional em cuidados paliativos, contribui na busca de manutenção do sentido da vida, possibilitando vivências prazerosas através do brincar, da autonomia, construindo o cotidiano. Objetivo: Relatar as experiências vivenciadas pela residente e terapeuta ocupacional acerca do cuidado com uma criança de 9 anos com o diagnóstico de atrofia muscular espinhal (AME) tipo 1, em um hospital de clínicas do estado de Minas Gerais, Brasil. Método: Trata-se de um relato de caso, elaborado mediante atendimentos terapêuticos ocupacionais no contexto hospitalar com uma criança do sexo feminino. Resultados e discussão: Durante o processo de intervenção buscou-se a criação de vínculo terapêutico com a criança e seus cuidadores, foi realizada a introdução de imagens para composição de prancha de comunicação e atendimentos terapêuticos ocupacionais através do protocolo de estimulação sensorial. Através da comunicação alternativa aumentativa (CAA) e brincar no leito, a criança interagia por meio de olhares, emissão de sons e discretas movimentações em membros superiores (MMSS) e inferiores (MMII). Considerações finais: Ficou evidente a importância do papel do terapeuta ocupacional na melhora da qualidade de vida da criança, favorecendo sua autonomia, especialmente através da utilização de práticas voltadas para os cuidados paliativos, para a comunicação alternativa aumentativa e a estimulação sensorial.
“…A criança já tinha iniciado o tratamento de terapia ocupacional utilizando órteses de posicionamento ventral de punho e dedos nos membros superiores (MMSS). Embora a órtese que a criança utilizava não tivesse sido confeccionada pela terapeuta ocupacional, Santos e colaboradores relataram sobre a importância dos profissionais que trabalham nessa área, especialmente do terapeuta ocupacional, afirmando seu domínio para a realização de AVDs, treino de função manual, prescrição e escolha dos dispositivos (órteses), treinando-os a usá-los de forma adequada e incluindo-os efetivamente na rotina diária (SANTOS et al, 2018).…”
Section: Recima21unclassified
“…Pesquisas destacam que a terapia ocupacional no contexto hospitalar é importante, pois diminui a desorganização da vida cotidiana no processo de hospitalização, atuando na rotina hospitalar, se relaciona com a equipe, desenvolve práticas relacionadas as atividades de vida diária (AVDs), confecciona tecnologia assistiva, reinsere o indivíduo na sociedade mediante o processo de alta, orienta a família, resgata atividades significativas durante a hospitalização, entre outros (SILVA; ZELINSKI; PEREIRA, 2022;SANTOS et al, 2018).…”
Introdução: Os cuidados paliativos em pediatria são importantes quando disponibilizados precocemente, preservando a vida, a autonomia do paciente e familiares, tratando crianças que passam por uma situação de doença avançada, progressiva ou crônica. A atuação da terapia ocupacional em cuidados paliativos, contribui na busca de manutenção do sentido da vida, possibilitando vivências prazerosas através do brincar, da autonomia, construindo o cotidiano. Objetivo: Relatar as experiências vivenciadas pela residente e terapeuta ocupacional acerca do cuidado com uma criança de 9 anos com o diagnóstico de atrofia muscular espinhal (AME) tipo 1, em um hospital de clínicas do estado de Minas Gerais, Brasil. Método: Trata-se de um relato de caso, elaborado mediante atendimentos terapêuticos ocupacionais no contexto hospitalar com uma criança do sexo feminino. Resultados e discussão: Durante o processo de intervenção buscou-se a criação de vínculo terapêutico com a criança e seus cuidadores, foi realizada a introdução de imagens para composição de prancha de comunicação e atendimentos terapêuticos ocupacionais através do protocolo de estimulação sensorial. Através da comunicação alternativa aumentativa (CAA) e brincar no leito, a criança interagia por meio de olhares, emissão de sons e discretas movimentações em membros superiores (MMSS) e inferiores (MMII). Considerações finais: Ficou evidente a importância do papel do terapeuta ocupacional na melhora da qualidade de vida da criança, favorecendo sua autonomia, especialmente através da utilização de práticas voltadas para os cuidados paliativos, para a comunicação alternativa aumentativa e a estimulação sensorial.
“…Nesse sentido, com respaldo nos princípios e intervenções da terapia ocupacional na reumatologia, as ações realizadas no presente estudo foram de acordo com as possibilidades de atuação evidenciadas em estudos clínicos, tais como orientações e educação do paciente acerca da doença numa abordagem individual ou em grupo; estímulo à mudança de hábitos; práticas fundamentadas nos princípios de proteção articular e conservação de energia; modificação de atividades e ambientes; indicação, confecção e treino do uso de dispositivos de tecnologia assistiva e adaptações (Boer et al, 2009;Hammar e Hakansson, 2013;Almeida et al, 2015;Paula, 2017;Amaral et al, 2018;Santos et al, 2018). Tais estratégias corroboram com as evidências científicas de outros autores da literatura nacional e internacional, que reuniram, por meio de revisões, pesquisas baseadas em evidência científica no âmbito da terapia ocupacional e reumatologia (Miranda, 2012;Hand, Law e Mccoll, 2011;Aebischer, Elsig e Taeymans, 2016).…”
Introdução: Indivíduos acometidos pela Febre Chikungunya, a depender do grau de gravidade do quadro clínico, por muitas vezes, deixam de realizar algumas de suas atividades cotidianas devido a intensidade de dores. Deste modo, as perdas funcionais resultam em mudança nos papéis ocupacionais exercidos. Objetivos: Relatar a experiência da assistência terapêutica ocupacional com pacientes pós-Febre Chikungunya, e descrever as intervenções e estratégias utilizadas. Método: Estudo descritivo, do tipo relato de experiência a partir de vivências em projeto de extensão com 10 pacientes pós-Febre Chikungunya, realizado na clínica escola de Fisioterapia com colaboração do Departamento de Terapia Ocupacional da Universidade Federal de Pernambuco, durante o período de abril a dezembro de 2018. Resultados: Participaram do estudo 8 pacientes do sexo feminino e 2 do sexo masculino, com idade entre 48 e 74 anos. A Terapia Ocupacional colaborou com o projeto a partir de ações, como: avaliação terapêutica ocupacional, discussão em equipe, realização de grupo de autocuidado e de um grupo dialógico de discentes da Fisioterapia e Terapia Ocupacional, e um atendimento individualizado. Conclusão: As ações mostraram-se importantes para a construção do conhecimento sobre a doença e melhor enfrentamento da mesma a partir do foco da Terapia Ocupacional. Considerou-se que as intervenções terapêuticas ocupacionais podem ser individuais e/ou em grupo, utilizando-se como base os princípios de reumatologia sobre proteção articular e conservação de energia como importantes referenciais para o subsídio de ações terapêuticas.
“…Outra hipótese é que menores níveis de independência funcional cognitiva, motora e total relacionam-se ao uso de recursos auxiliares para a mobilidade. Acredita-se que esse tipo de pesquisa possa contribuir para planejar intervenções que enfoquem o desempenho de ocupações e a qualidade de vida da população assistida (SANTOS et al, 2018).…”
Resumo: Introdução: As limitações pós-AVC podem levar a dependência nas atividades de vida diária e mobilidade, requerendo o uso de dispositivos auxiliares para a mobilidade. Objetivo: Identificar os níveis de independência funcional e o uso de dispositivos auxiliares para a mobilidade entre sujeitos com AVC bem como verificar a presença de correlações entre essas variáveis. Método: Tratou-se de um estudo descritivo correlacional com amostra de conveniência, realizado em centros especializados em reabilitação física de uma cidade de médio porte do interior do Estado de São Paulo. Para tanto, foram aplicados o Formulário de Dados do Sujeito com AVC e a Medida de Independência Funcional. Os dados foram submetidos à análise descritiva simples e teste biserial. Resultados: 66,6% dos participantes faziam uso de dispositivos auxiliares para mobilidade, com maior frequência das cadeiras de rodas (10), cadeiras de banho (9) e bengalas (7). Observaram-se diferentes níveis de independência funcional para as atividades de vida diária entre a amostra, com preeminência de sujeitos dependentes (63%). Também foram identificadas correlações positivas moderadas entre o uso dos dispositivos auxiliares para a mobilidade e a independência funcional motora (p<0,05 e r=0,617) e independência total (p<0,05 e r=0,590). Conclusão: Os dados demonstram possíveis impactos da restrição na mobilidade no desempenho das atividades de vida diária com maior exigência de aspectos motores entre sujeitos com AVC, o que reforça a necessidade de intervenções em terapia ocupacional para a melhora da mobilidade entre esses sujeitos.
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