Urological problems in patients with meningomyelocele

Abstract

Since the 1980s the management of children and adolescents with meningomyelocele has undergone major changes. The introduction of pharmacotherapy with antimuscarinic agents, clean intermittent catheterization (CIC) and antibacterial prophylaxis has revolutionized the management of children with neurogenic bladder. The co-operation between neonatologists, neurosurgeons, paediatric neurologists, paediatricians, paediatric urologists, paediatric nephrologists, paediatric orthopaedists and paediatric surgeons is necessary to achieve an optimized therapy in each individual patient. In this interdisciplinary consensus paper we provide definitions and classifications as well as a timetable for the appropriate investigations. The conservative and surgical options are explained in detail. A short review is given concerning orthopaedic management, incidence of latex allergy, options for bowel management, diagnosis and treatment of urinary tract infections, problems with sexuality and fertility as well as the long-term compliance of these patients and their relatives.

Spina bifida aperta

“…Als weitere therapeutische Herausforderungen mit besonderem Einfluss auf Lebensführung und Lebensqualität finden sich regelmäßig neurogene Blasen-und Mastdarm-sowie Sexualfunktionsstörungen. Die Störungen der Blasenfunktion allein können vielfältig sein und sind durch verschiedene Kombinationen und Schweregrade von Über-oder Unteraktivität von Detrusor-und Sphinktermuskulatur charakterisiert [28]. In vielen Fällen kommt es zu Reflux und aufsteigenden Harnwegsinfektionen oder zu übergroßen bzw.…”

Bladder augmentation and urinary diversion in patients with neurogenic bladder: Surgical considerations

“…In patients with chronic renal failure and those who are unable to perform self-catheterisation of a continent stoma, an incontinent type of urinary diversion should be discussed with the patient and caregivers [1]. In such cases and during childhood, colonic conduit diversion is preferable.…”

“…The primary goal of treatment is preservation of renal function and prevention of urinary tract infection by providing unobstructed drainage of the upper urinary tract through effective bladder evacuation [1]. Achieving urinary continence is the second goal.…”

Desenvolvimento de video educativo para a aprendizagem do autocateterismo vesical intermitente

“…A infecção do trato urinário (ITU) está frequentemente relacionada à retenção e esvaziamento incompleto de bexiga, apontada como a principal causa de septicemia em pessoas com LM (PANNEK, 2011;OMS, 2011). Cabe ressaltar que a maioria dos indivíduos com BN vão ter a bexiga colonizada sem os sintomas associados à ITU, ou seja a chamada infecção urinária assintomática, a qual não deve ser tratada com antibioticoterapia (STEIN et al, 2007;FALEIROS-CASTRO, 2012 Legenda: 0 = ausência de risco; ± = baixo grau distúrbio de esvaziamento vesical ou risco de agravamento; + = grau moderado de distúrbio de esvaziamento vesical ou risco de agravamento; ++ = alto grau de distúrbio de esvaziamento vesical ou risco de agravamento; +++ = grau severo de distúrbio de esvaziamento vesical ou risco de agravamento da função renal severos. Fonte: Adaptada de Stein et al (2015).…”

“…Além disso, aspectos relacionados à realização da CI, como o tempo de duração do procedimento, facilidade do manejo e descarte, conforto do indivíduo na realização da técnica, existência de alergia de algum dos materiais utilizados na produção do cateter, facilidade do manuseio do cateter, bacterúria, incrustações do cateter e traumas na uretra, deverão ser avaliados antes da indicação do cateter (RIDDER et al, 2005;BJERKLUND JOHANSEN et al, 2007; ARBEITSGEMEINSCHAFT DER WISSENSCHAFTLICHEN MEDIZINISCHEN, 2009;SARI, 2011;FALEIROS-CASTRO, 2012 A capacitação desse procedimento deverá desenvolver atividades práticas e teóricas englobando informações sobre a anatomia do sistema urinário, orientações para realização da técnica, cuidados com o cateter, benefícios e riscos do uso da técnica, frequência, uso dos materiais, uso de medicamentos, sinais e sintomas das complicações e contato do serviço de saúde caso ocorra alguma complicação (LE BRETON et al, 2012). O enfermeiro participa continuamente do processo de educação em saúde e apoio na reabilitação vesical, avaliando o processo de aprendizagem e motivação e habilidades do indivíduo em processo de capacitação, estimulando a execução da técnica e a busca pela autonomia e identificando dificuldades (STEIN et al 2007;MARTINS et al, 2009;FALEIROS-CASTRO, 2012).…”