Urinary incontinence: prevalence, need for treatment, and effectiveness of intervention by nurse.

Abstract

Objective-To measure the unmet need ofpatients with regular urinary incontinence (incontinence twice or more a month) treatable by a nurse.Design-Self completed postal questionnaire and randomised controlled trial of assessment and intervention by a nurse.Setting-One urban and one rural general practice in Somerset.Subjects-7300 adults randomly selected from 10300 aged 35 and over on the combined practice lists. 515 women and 185 men with regular incontinence were offered assessment and treatment, of whom 134 women and 49 men had no intervention for three months (historical controls). They then joined the assessment and treatment programme.Intervention-Four sessions of pelvic floor exercises and bladder retraining supervised by non-specialist nurse who had taken a three week course on assessing and treating uncomplicated incontinence.Main Conclusions-About half the people with regular urinary incontinence took up the offer of treatment (9-2% of women and 3-4% of men in the study population). This condition can be effectively managed by a nurse with limited training.

Fatores associados com a incontinência urinária na mulher

“…Na população em geral, a IUE foi maior entre mulheres com menos de 50 anos enquanto que a IM e a UI predominaram entre as mulheres com mais de 50 anos (4) . Em outros estudos com mulheres de idade acima de 30 anos e com mulheres jovens que exerciam atividades físicas mais severas como profissionais do atletismo, da dança e militares predominou a incontinência por esforço (6,11,13,(23)(24)(25) .…”

“…Embora alguns autores tenham recomendado que o diagnóstico e tratamento inicial devam ser práticas do clínico geral em unidades de atenção primária à saúde e a primeira investigação da IU, por meio de relatos dos sintomas, deva ser iniciado pela enfermeira, isto, geralmente, não tem ocorrido (11,12) . Na literatura, observou-se, que estudos recentes têm analisado o impacto causado pela IU nas atividades ocupacionais e isso tem chamado a atenção dos pesquisadores, uma vez que os resultados têm mostrado que a IU traz conseqüências tanto na vida pessoal como no desempenho profissional destas mulheres, causando um grande impacto na qualidade de vida desta população.…”

Fatores de risco para incontinência urinária na mulher

“…A literatura aponta intervenções de enfermagem que podem auxiliar no diagnóstico e controle da perda urinária contribuindo para melhorar a qualidade de vida das mulheres incontinentes (8)(9)(10)(11) . Exames simples podem ajudar a enfermeira a identificar os fatores de risco para a IU na mulher, assim como uma anamnese de enfermagem detalhada com a realização de uma simples pergunta: você perde urina quando tosse, espirra ou quando sente forte desejo de urinar?…”

“…No entanto, a IU tem sido subestimada, freqüentemente negligenciada e não tem recebido considerada atenção dos profissionais (8) , muitas vezes por falta de informações, principalmente, sobre os fatores de risco, o que se torna um obstáculo para o seu diagnóstico precoce.…”

Epidemiología e impacto de la incontinencia urinaria en mujeres de 40 a 65 años de edad en un área sanitaria de Madrid

“…Se asocia con el inicio de la menopausia, con diversas patologías y con la existencia de otros factores, como partos vaginales, estreñimiento, cirugía pélvica, obesidad, tipo de ejercicio practicado y diversos tratamientos farmacológicos. La bibliografía disponible refleja una prevalencia muy variable, que va desde un 10 a un 40% de las mujeres mayores de 40 años 2,3 . La IU es un trastorno que no suele consultarse al médico, por distintos motivos [4][5][6] .…”