Urease assay and ammonia release from leaf tissues

Hogan, Margaret E.; Swift, Ian E.; Done, J.

doi:10.1016/s0031-9422(00)86958-7

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“…3 and 4). In contrast to a previous study (4), similar rates of ureolytic activities were found using either the in vivo or in vitro assay (15.4 versus 13.8 -mol g-' fresh wt h-', respectively). It is noteworthy that leaf pieces fed allantoin showed a decrease in urea concentration from 1 to…”

Section: 9)supporting

confidence: 68%

Ureide Metabolism in Leaves of Nitrogen-Fixing Soybean Plants

Shelp

Ireland²

1985

Plant Physiol.

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In leaf pieces from nodulated soybean (Glycine max ILI Meff cv Maple Arrow) plants, '4Cqurea-dependent NH3 and "CO2 production in the dark showed an approximately 2:1 stoichiometry and was decreased to less than 11% of the control (12-19 micromoles NH3 per gram fresh weight per hour) in the presence of 50 millimolar acetohydroxamate, a urease inhibitor. NH3 and CO2 production from the utilization of 12-'4Cj allantoin also exhibited a 2:1 stoichiometry and was reduced to a similar extent by the presence of acetohydroxamate with a concomitant accumulation of urea which entirely accounted for the loss in NH3 production. The almost complete sensitivity of NH3 and CO2 production from allantoin and urea metabolism to acetohydroxamate, together with the observed stoichiometry, indicated a path of ureide assimilation (2.0 micromoles per gram leaf fresh weight per hour) via allantoate, ureidoglycolate, and glyoxylate with the production of two urea molecules yielding, in turn, four molecules of NH3 and two molecules of CO2.The ureides, allantoin and allantoate, constitute 60 to 80% of xylem-borne nitrogen in nitrogen-fixing tropical legumes (1,3,8,9,14,16) and apparently provide most of the nitrogen used in amino acid and protein synthesis during plant growth (1,2,16). Although the pathway of ureide assimilation in plant tissues has not been critically examined, five metabolic sequences, each giving rise to glyoxylate, NH3, and CO2 are possible based on bacterial metabolism ( Fig. 1; adapted from Refs.

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Section: 9)supporting

confidence: 68%

Ureide Metabolism in Leaves of Nitrogen-Fixing Soybean Plants

Shelp

Ireland²

1985

Plant Physiol.

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“…A adição do antioxidante DTT (nas concentrações de 2 e 5 mM), de fontes protéicas (albumina e caseína) e de protetor contra compostos fenólicos (PVP) foram analisados quanto à sua eficácia durante a extração enzimática. Em todos os tampões testados, o pH utilizado foi o de 7,5, sendo este o mais amplamente empregado para o ensaio da urease (Frankenberger e Tabatabai, 1982;Hogan et al, 1983;Gerendás et al, 1998;Gerendás & Sattelmacher, 1999).…”

Section: Anexo B Padronização Do Ensaio In Vitro Da Ureaseunclassified

“…A adição do antioxidante DTT (nas concentrações de 2 e 5 mM), de fontes protéicas (albumina e caseína) e de protetor contra compostos fenólicos , 1982;Hogan et al, 1983; Gerendás et al, 1998; Gerendás & Sattelmacher, 1999).…”

Section: Introductionunclassified

“…De forma geral, ela permite que os organismos utilizem a ureia, tanto proveniente no meio externo quanto a gerada endogenamente, e a transforme em amônio, o qual é utilizado diretamente como fonte de nitrogênio para o crescimento (Mobley e Hausinger, 1989;. Duas isoenzimas já foram identificadas em plantas: a urease embrioespecífica, uma proteína abundante em sementes de muitas espécies de plantas (Bailey e Boulter, 1971;Polacco e Holland, 1993;Zonia et al, 1995) e a urease ubíqua, encontrada em pequenas quantidades em todos os tecidos vegetais (Hogan et al, 1983;Polacco e Holland, 1993).…”

Section: Introductionunclassified

“…isoenzymes have been identified in plants: the embryospecific urease, an abundant seed protein in many plant species (Bailey and Boulter 1971;Zonia et al 1995) and the ubiquitous urease, found in lower amounts in all plant tissues (Hogan et al 1983;. Although this enzyme was the first one to be crystallized (Sumner 1926) and, since then, intensively studied, too little information is available about its subcelullar location.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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Absorção e assimilação de uréia pela bromélia epífita com tanque Vriesea gigantea

Cambuí¹

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A todos os colegas de laboratório, do IBUSP e do Instituto de Botânica, que estiveram envolvidos no desenvolvimento deste trabalho.Ao Rosário, alunos e professores do Laboratório de Ficologia do IBUSP, por estarem sempre dispostos a ajudar, seja doando N líquido, seja emprestando equipamentos ou reagentes.A toda a equipe do laboratório, técnicos, colegas de trabalho, todas as pessoas que direta ou indiretamente me ajudaram durante o desenvolvimento deste trabalho.Aos professores, técnicos e alunos do Laboratório de Biologia Molecular da USP, pelas dicas valiosas, pelos ensinamentos teóricos e práticos, além da disponibilização de equipamentos e reagentes.A todos os funcionários do IBUSP que permitiram, direta ou indiretamente, o desenvolvimento deste trabalho.Ao Erich, pelo amor, carinho e dedicação, mesmo estando na maioria das vezes tão longe.Obrigada pelo companheirismo, pela confiança, paciência e preocupação constante. Agradeço por estar sempre disposto a me ajudar, das mais diversas maneiras, desde lavando vidrarias ou macerando plantas, até nas discussões dos meus resultados.À minha família, pelo amor incondicional, paciência e apoio em todos os momentos. Por serem exemplos de caráter e de dedicação. Obrigada por me oferecem todas as oportunidades para que eu chegasse onde estou hoje. E tenham certeza que sempre terei comigo seus mais preciosos ensinamentos de vida.A todos aquele aqui não mencionados, mas que me auxiliaram na execução deste trabalho. INTRODUÇÃO GERALO hábitat epifítico representa um ambiente altamente dinâmico, sujeito a variações temporais e espaciais de intensidade luminosa, disponibilidade de água e de nutrientes (Nadkarni e Primack, 1989;Reich et al., 2003), sendo por muitos considerado um dos ambientes mais áridos e inférteis já ocupados pelas plantas vasculares. Embora se estime que aproximadamente 10% de todas as plantas vasculares sejam epífitas, poucos táxons estão representados nesse ambiente, na sua grande maioria monocotiledôneas. Mais de 30% das plantas pertencentes a esse clado são epífitas, enquanto meros 2% das dicotiledôneas se qualificam como tal.Dentre as monocotiledôneas, grande destaque tem a família Bromeliaceae, segunda maior representante em número de espécies epífitas dentro das angiospermas (Benzing, 1987). Devido ao seu pronunciado epifitismo e importância ecológica em muitas comunidades tropicais e subtropicais do Novo Mundo, por muitos anos essa família tem atraído a atenção de pesquisadores. Dentre os maiores interesses está a elucidação das diversas adaptações que permitem as bromélias viver em habitats tão incomuns. Exemplos são os trabalhos publicados por Benzing e Renfrow (197la, b), Benzing (1973), Benzing et al. (1976), Benzing et al. (1978), Nyman et al (1987), Zotz e Andrade (1998), Inselsbacher et al. (2009), dentre muitos outros, que documentaram a existência da combinação de especializações funcionais e estruturais únicas bastante efetivas para lidar com esse ambiente usualmente seco e estéril.De acordo com diversos autores, a ocorrência de tric...

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