Upper- vs lower-limb aerobic exercise rehabilitation in patients with symptomatic peripheral arterial disease: A randomized controlled trial

Zwierska, Irena; Walker, Richard; Choksy, Sohail; Male, J S.; Pockley, A. Graham; Saxton, John

doi:10.1016/j.jvs.2005.08.021

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“…Exercise programs reduce claudication symptoms and increase walking times (50,51). The improvements that are gained from exercise are thought to be related to improved angiogenesis and nitric oxide release, which improves endothelial dysfunction and exercise tolerance (52)(53)(54)).…”

Section: Therapymentioning

confidence: 99%

Peripheral Arterial Disease

DeLoach

Mohler

2007

Clinical Journal of the American Society of Nephrology

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Cardiovascular disease is a major source of morbidity and mortality for patients with chronic kidney disease (CKD). Peripheral arterial disease (PAD) is a strong predictor of coronary artery disease and a risk factor for mortality in the general population. This is of particular interest to nephrologists because the risk for PAD is increased in CKD. Often, PAD is overlooked as a source of morbidity and as a cardiovascular risk factor in this population. This review serves as an overview of the epidemiology, screening, diagnosis, and treatment of PAD with an emphasis on CKD.

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Section: Therapymentioning

confidence: 99%

Peripheral Arterial Disease

DeLoach

Mohler

2007

Clinical Journal of the American Society of Nephrology

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“…Since this study a number of randomised controlled trials (Table I) have shown similar results. 8,19,22,23,25,29,30,35,36,41,44 It is clear from Table I that exercise training improves walking tolerance in patients with PVD. Indeed when comparing the effects of exercise training with PTA, exercise training was more beneficial after a 6-month period.…”

Section: Exercise Training As a Treatment For Patients With Pvdmentioning

confidence: 99%

“…Polestriding, a stationary form of exercise similar to skiing has proved to be beneficial to patients with intermittent claudication, as has upper-limb cycle ergometry. 7,41,44 The effect of upperlimb and lower-limb cycle ergometry on walking tolerance in patients with intermittent claudication was assessed in the United Kingdom. 41,44 Patients were randomised to an upperlimb cycle ergometry group or a lower-limb cycle ergometry group and trained twice a week for 6 weeks.…”

Section: Mode Of Training Used In Patients With Pvdmentioning

confidence: 99%

“…7,41,44 The effect of upperlimb and lower-limb cycle ergometry on walking tolerance in patients with intermittent claudication was assessed in the United Kingdom. 41,44 Patients were randomised to an upperlimb cycle ergometry group or a lower-limb cycle ergometry group and trained twice a week for 6 weeks. 41 PFWD and MWD on a graded treadmill exercise test improved similarly in both training groups.…”

Section: Mode Of Training Used In Patients With Pvdmentioning

confidence: 99%

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The effects of exercise training in patients with peripheral vascular disease - a review

Parr¹,

Derman²

2006

S. Afr. j. sports med.

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Patients with peripheral vascular disease (PVD) suffer from the symptom of intermittent claudication and are therefore intolerant to walking. Exercise training has been shown to be a beneficial treatment for patients with PVD. Therefore studies have aimed to assess the efficacy of exercise training programmes. This review summarises the data on the efficacy of exercise training programmes in patients with PVD. Recommendations are made for the mode, duration, frequency and intensity of exercise training programmes. A systematic review of Medline, Pubmed and Science Direct was done of studies on exercise training and patients with PVD, particularly those using randomised controlled trials. Exercise training improves walking tolerance in patients with PVD. The common mode of training in patients with PVD in the past decade has been walking on a treadmill; however recently an upper-limb cycle ergometry programme proved to be as effective as lower-limb cycle ergometry in improving walking tolerance in patients with PVD. As weight-bearing walking programmes are uncomfortable for patients with PVD, this is an important development in exercise prescription for these patients. Most successful exercise programmes have been 3-6 months in duration for a period of 30 minutes to 1 hour, 2-3 times per week. However, 1 study showed that a shorter period (6 weeks) was of sufficient duration to improve functional capacity in patients with PVD. This is helpful for practitioners as exercise programmes of 3 or 6 months can be daunting for a patient to embark on. Finally, patients should exercise to maximal claudication pain in order to elicit the best training response. South African Journal of Sports Medicine Vol. 18 (4) 2006: pp. 116-121

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“…Este mesmo autor aponta que o duplo produto é um excelente indicador para a prescrição de exercícios para populações que necessitam de cuidados cardíacos como é o caso dos idosos, o que sugere que seja utilizado de forma regular. É sabido que a proteção cardíaca do idoso passa por manter AF regular independentemente do gênero (ZWIERSKA et al, 2005).…”

Section: Aptidão Cardiovascularunclassified

Estudo comparativo dos efeitos biopsicossociais de dois programas de atividade física para idosas em Moçambique

Daca¹

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ii AGRADECIMENTO Agradecer é um gesto louvado de grandeza e é o mínimo que me resta fazer diante desta reconhecida árdua tarefa acadêmica suportada por muitas mãos. Em primeiro lugar agradeço aos funcionários, alunos, colegas de profissão, professores, amigos, instituições por onde passei: a Escola Primária de Nhamabira de Tete; a Escola Em segundo lugar agradeço personalidades iniciando pela minha estimada Professora Mabel Serra, por ter sido, sempre, mãe de mão cheia, tendo-me aceite, mesmo sem idade, a ingressar para a formação de professores de Educação Física. Ao meu "General", Professor Doutor António Manuel Machado Prista e Silva, pela incansável forma de precisão e dedicação que me tem exigido, assumindo atualmente mais o papel de pai do que de orientador. Obrigado pai, que de ano para ano a nossa relação acadêmica nos leva a convivência, obrigatória, familiar, principalmente de pai para filho. Ao meu "Boss", Professor Doutor Go Tani, pelo zelo acadêmico e científico apurados e sempre disposto a me dar tarefas, chegando até a me convencer de que demoro a processar para lhe acompanhar na sua sábia sapiência milenar conquistada ao longo dos seus "300 anos" de leitura. Obrigado, meu Professor, pela atenção e apoio durante a minha formação de doutorado. Ao meu "Chefe", Professor Doutor Albertino Damasceno e sua equipe que com zelo e dedicação afinada tiveram de trabalhar sem remuneração por diversos dias fazendo exame clínico completo aos sujeitos que participaram deste estudo. Por isso, muito obrigado. INTRODUÇÃO: A atividade física (AF) é reconhecida como uma boa alternativa de prevenção de doenças e promoção do bem-estar físico, mental e social das populações. Não obstante esse consenso, os programas de AF para idosos têm dificuldades para encontrar métodos que sejam capazes de proporcionar, simultaneamente, eficácia nos efeitos desejados e permanência dos participantes. OBJETIVO: comparar a aquisição, a retenção e a permanência dos efeitos biopsicossociais de dois modelos de intervenção de AF para idosas em Moçambique. MÉTODO: um grupo de 69 mulheres idosas com idade igual ou superior a 60 anos participaram do estudo, tendo sido criteriosamente selecionadas e aleatoriamente distribuídas para dois grupos: Formal (prática de atividades físicas formais) e Lúdico (prática de atividades lúdicas). A intervenção foi realizada em duas fases e as aulas tiveram frequência de 3 vezes por semana em dias alternados (segundas, quartas e sextas feiras), sessões diárias de uma hora de duração e orientadas por monitores credenciados. Na primeira fase (Fase 1) que durou 12 semanas, o Grupo Formal (n=35) realizou sessões de 20 minutos de trabalho aeróbio em cicloergômetro com intensidade de esforço controlada de 65 à 85% da frequência cardíaca máxima (FCmáx.), mais 8 exercícios de resistência muscular com 15 repetições máximas (RM) enquanto o Grupo Lúdico (n=34) realizou atividades físicas de caráter lúdico compostas por jogos, atividades recreativas ativas incluindo danças tradicionais. Na segunda fase (Fase 2) que durou ...

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Upper- vs lower-limb aerobic exercise rehabilitation in patients with symptomatic peripheral arterial disease: A randomized controlled trial

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Peripheral Arterial Disease

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The effects of exercise training in patients with peripheral vascular disease - a review

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