2013
DOI: 10.1093/cje/bet051
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Unemployment, working time and financialisation: the French case

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1
1

Citation Types

0
3
0
2

Year Published

2015
2015
2022
2022

Publication Types

Select...
10

Relationship

0
10

Authors

Journals

citations
Cited by 12 publications
(5 citation statements)
references
References 1 publication
0
3
0
2
Order By: Relevance
“…of morals and knowledge". 22 In France, the introduction of the 35-hour week coincided with unprecedented job creation including if we allow for the internationally favourable context of the time (see Husson, 2013). Even if it is seldom pointed out, shorter working hours are a decidedly Keynesian policy.…”
Section: What Form Of Keynesianism For Tomorrow?mentioning
confidence: 99%
“…of morals and knowledge". 22 In France, the introduction of the 35-hour week coincided with unprecedented job creation including if we allow for the internationally favourable context of the time (see Husson, 2013). Even if it is seldom pointed out, shorter working hours are a decidedly Keynesian policy.…”
Section: What Form Of Keynesianism For Tomorrow?mentioning
confidence: 99%
“…En contraste con estas medidas de austeridade, e como proba de que é posible recobrar a relativa perda da competitividade en Europa, as medidas para aumentar a demanda e as políticas de emprego conseguiron dar como resultado aumentos das nóminas, aumentando a produtividade e baixando a taxa de desemprego (Carrasco, 2014). O caso francés é un exemplo claro, xa que se centra en instituír políticas para reducir o horario laboral e así aumentar a creación de emprego, advertindo que o concepto de financiacion e desemprego son dúas faces da mesma moeda (Husson, 2015).…”
Section: Datos E Opinións De Expertosunclassified
“…A redução da jornada de trabalho pode ser concebida como uma reivindicação histórica da classe trabalhadora (Veal, 2020). O tema tem fundamentado estudos nacionais e internacionais em diferentes áreas e perspectivas teórico-metodológicas, que abrangem desde seus efeitos econômicos (Husson, 2015) e socioambientais (Gunderson, 2019), até suas implicações para as organizações (Burdin & Pérotin, 2019) e para os próprios trabalhadores (Lepinteur, 2019). Quanto aos dois últimos, os estudos organizacionais têm privilegiado os benefícios dessa medida, com ênfase na possibilidade de trabalhos que proporcionem melhor equilíbrio entre a vida laboral e extralaboral (Veal, 2020), além de maior bem-estar e qualidade de vida (Lepinteur, 2019).…”
Section: Introductionunclassified