“…As evidências da pesquisa realizada por eles (BEVILAQUA et al, 2021) corroboram para reafirmar a relevância do presente estudo e da intervenção realizada no campo da divulgação científica por meio do uso das redes sociais digitais. Sobre a utilização das redes sociais digitais para promover ações de divulgação científica, Barbosa e Sousa (2017, p. 287), se posicionaram: Na atualidade, é impossível não pensar nas inúmeras possibilidades promovidas pela internet e em especial pela interatividade permitida 1 No âmbito deste artigo decidiu-se adotar a sigla LGBTI+ ao invés LGBTQIA+ (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais, Travestis, Queer, Intersexuais, Assexuais e outras orientações sexuais, identidades e expressões de gênero), por entender que no caso brasileiro ela daria conta de nominar a população de pessoas Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais, Travestis, Intersexuais e outras orientações sexuais, identidades e expressões de gênero.…”