2020
DOI: 10.18542/amazonica.v12i1.7835
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Um estudo sobre a implementação do Programa Brasil Quilombola nos povoados Ribeira e Tabacaria, Alagoas

Abstract: Estudos diversos sobre a implementação das políticas que compõem o Programa Brasil Quilombola demonstram que o acesso das comunidades aos benefícios dessas políticas é extremamente restrito. Destacam também a dificuldade de comunicação entre os executores das políticas do programa e as comunidades-alvo delas. Outros estudos demarcam a questão da falta de conhecimento dos membros das comunidades quilombolas acerca dessas políticas, o que dificulta a reivindicação dos direitos assegurados por este programa. Este… Show more

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“…Os problemas relativos à saúde da população quilombola são amplamente conhecidos, e diversos especialistas já os abordaram, concluindo que a inexistência de políticas públicas exclusivamente voltadas para esses grupos contribui para a multiplicação de programas e projetos pouco ou nada condizentes com sua realidade, o que compromete a busca de assistência e a adesão a cuidados com a saúde individual e coletiva (Fenner et al, 2018;Freitas et al, 2011;Mussi, 2020;Simonard et al, 2020). Por outro lado, têm sido igualmente estudados os arranjos autônomos criados pelas comunidades quilombolas para driblar a dificuldade de acesso ao sistema oficial de saúde, valendo-se de especialistas locais e conhecimentos tradicionais associados a recursos naturais Arantes, Carvalho, 2022).…”
Section: Introductionunclassified
“…Os problemas relativos à saúde da população quilombola são amplamente conhecidos, e diversos especialistas já os abordaram, concluindo que a inexistência de políticas públicas exclusivamente voltadas para esses grupos contribui para a multiplicação de programas e projetos pouco ou nada condizentes com sua realidade, o que compromete a busca de assistência e a adesão a cuidados com a saúde individual e coletiva (Fenner et al, 2018;Freitas et al, 2011;Mussi, 2020;Simonard et al, 2020). Por outro lado, têm sido igualmente estudados os arranjos autônomos criados pelas comunidades quilombolas para driblar a dificuldade de acesso ao sistema oficial de saúde, valendo-se de especialistas locais e conhecimentos tradicionais associados a recursos naturais Arantes, Carvalho, 2022).…”
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