2016
DOI: 10.15603/1982-8756/roc.v12n24p117-129
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Um Estudo do Consumo Colaborativo no Brasil e nos Estados Unidos da América

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“…Assim, as práticas colaborativas convergem para um modo de consumo que vai de encontro à possessividade, movidas por valores que incentivam o compartilhamento e que podem contribuir para a sustentabilidade na perspectiva ambiental, diminuindo os desperdícios e aumentando a vida útil dos bens (Markus & Orsi, 2016), colaborando para uma menor degradação do meio ambiente, além da redução da produção de novos itens (Botsman & Rogers, 2011), ainda que estes não sejam seus objetivos principais.…”
Section: A Experiência Do Consumo Colaborativounclassified
“…Assim, as práticas colaborativas convergem para um modo de consumo que vai de encontro à possessividade, movidas por valores que incentivam o compartilhamento e que podem contribuir para a sustentabilidade na perspectiva ambiental, diminuindo os desperdícios e aumentando a vida útil dos bens (Markus & Orsi, 2016), colaborando para uma menor degradação do meio ambiente, além da redução da produção de novos itens (Botsman & Rogers, 2011), ainda que estes não sejam seus objetivos principais.…”
Section: A Experiência Do Consumo Colaborativounclassified
“…Nos Estados Unidos, por exemplo, no fim dos anos 1990, algumas iniciativas incipientes despontam, sendo chamadas de garage sales, em que aconteciam as vendas de produtos usados em garagens ou quintais (Markus & Orsi, 2016). Apesar de no exterior esse modelo de empresa embasado em princípios colaborativos não ser novidade, recentemente no Brasil ele despontou como uma tendência que "privilegia a diversidade e os pequenos artesãos e produtores" (Costa, Alcade, & Souza, 2018, p. 1219.…”
Section: Lojas Colaborativasunclassified
“…A popularização deste termo parece ter ganhado força a partir da crise econômica de 2008, quando muitos especialistas anunciavam que a partir daquele momento o consumismo estava entrando em declínio (Hamari et al, 2015). Segundo eles, o consumo baseado no descarte rápido e na compra excessiva continuaria existindo, mas em menor escala, por não ser saudável nem sustentável (Markus & Orsi, 2016;Martins, 2017).…”
Section: Consumo Colaborativounclassified
“…Para Botsman e Rogers (2011), as práticas de consumo colaborativo fazem com que todos que o utilizam compartilhem de quatro princípios básicos: massa crítica, capacidade ociosa, crença no bem comum e confiança entre desconhecidos. A massa crítica seria um impulso suficiente em um sistema para torna-lo autossustentável, ou seja, seria quando todos encontrassem aquilo que procuram e se sintam bem; a capacidade ociosa tem a ver com a vida útil dos produtos e o seu o uso, para que sua capacidade de uso seja maximizada; a crença no bem comum diz respeito a consciência de que o compartilhamento pode ser útil para todos e é a base para que as pessoas se organizem para cuidar de recursos que lhes interessam; e a confiança entre desconhecidos é um pré-requisito em boa parte dos sistemas de consumo colaborativo, por terem maior parte da interação através da tecnologia e do universo online (Botsman & Rogers, 2011;Markus & Orsi, 2016;Santos & Barbosa, 2016).…”
Section: Consumo Colaborativounclassified
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